sexta-feira, 29 de agosto de 2014

iPhone 6 pode custar mais caro do que os modelo atuais



Se você está ansioso pela chegada do iPhone 6, é melhor ir preparando o bolso: é possível que o aparelho chega às lojas por um preço maior do que o praticado atualmente no iPhone 5S. Fontes ligadas à operadora Telefónica, na Espanha, afirmam que já sabem quanto vão custar as versões com tela de 4,7 e 5,5 polegadas.

Segundo a fonte, a versão com tela de 4,7 polegadas chegará às lojas espanholas por 750 euros (o equivalente a R$ 2.224, sem impostos). Já a versão de 5,5 polegadas deve custar 950 euros (o equivalente a R$ 2.817, sem impostos). Vale lembrar que a Apple mantinha até então praticamente o mesmo preço de lançamento em seus produtos – 700 euros.

Os valores indicados se referem ao aparelho desvinculado de contrato com a operadora. A Apple deve anunciar oficialmente os novos iPhone 6 em um evento especial para a imprensa, que será realizado no dia 9 de setembro na California. A expectativa é que a companhia revele também o iWatch, seu primeiro modelo de relógio inteligente.

Saiba qual é a nova aposta de Hollywood para combater a pirataria



Os estúdios de Hollywood não tiveram muito sucesso até hoje em tentar combater a pirataria. A última tentativa, de tentar regular o que os usuários baixam e culpar diretamente cada um que fizesse um download ilegal também não deu certo. Agora os estúdios planejam mudar o “alvo”, conforme indica um documento vazado nesta semana.

Os relatórios, obtidos pelo site Crikey, são da Australia Screen Association e citam empresas como Disney, Paramount, Sony, Universal, além da Motion Pictures Association. De acordo com o texto, a Australia é classificada com um dos países que mais contribuem para a pirataria, tendo altos índices de download por habitante.

A ideia de Hollywood, dessa forma, não seria mais brigar com sites ou usuários, mas sim com os provedores de internet. O projeto é chamado de “pirataria preventiva” e daria aos estúdios o direito de criminalizar os provedores que deixassem os seus usuários baixarem conteúdo ilegal.

Em outras palavras: caso você baixe um arquivo ilegal, a culpa será do seu provedor. Para evitar punições, seu provedor poderia impedir você de baixar determinados arquivos, independente de onde eles estejam hospedados. Você simplesmente deixaria de ter acesso a eles. A ideia ainda está em discussão e não há previsão de implantação da metodologia.

Microsoft, Amazon, Samsung e outras empresas estão de olho na Cyanogen



O CyanogenMod é provavelmente a ferramenta mais conhecida dos usuários que pretendem personalizar os dispositivos Android além do que a Google pretende. Atualmente, existem mais de 12 milhões de instalações ativas em uma variedade de dispositivos.

No entanto, a empresa por trás deste famoso sistema operacional alternativo está recebendo muita atenção, principalmente as companhias que são consideradas as maiores rivais do Google.

A notícia foi publicada pelo The Information, e por enquanto não há muitos detalhes específicos disponíveis. No entanto, há pelo menos alguns dados interessantes, citando as empresas que estariam potencialmente interessadas em fazer uma parceria ou adquirir a Cyanogen. Entre as principais, estão a Amazon.com, a Microsoft, a Samsung Electronics e a Yahoo!.
Alternativa ao Android

No ano passado, a Cyanogen já recebeu 30 milhões de dólares de investimento a partir de várias empresas como a Andreessen Horowitz, Redpoint Ventures e Benchmark Capital, além da gigante chinesa Tencent.

Provavelmente, os nomes interessados veem o software como uma alternativa potencial e completa para a Android em algum momento. O OnePlus One obteve muito sucesso com a estratégia de lançar o seu carro-chefe com o Cyanogen, parecendo que alguns dos concorrentes da Google estão querendo fazer algo semelhante.

A Microsoft é a empresa mais destacada no relatório publicado pelo The Information, que afirma que a Startup já "sentou" com o CEO, Satya Nadella. No entanto, tudo não passa de especulação, por isso deve-se levar muito tempo caso a Cyanogen venha a fechar uma parceria ou seja comprada por outra companhia.

Rovio libera vídeo com gameplay do novo Angry Birds Stella




Faltam poucos dias para o lançamento do próximo game dos passarinhos raivosos, o Angry Birds Stella, que estreará na quinta-feira da semana que vem (04). O TecMundo já noticiou vários detalhes do jogo, como o cartoon por trás da nova protagonista e várias informações sobre a ambientação do título.

Para atiçar ainda mais os fãs, a Rovio, desenvolvedora da série, liberou um gameplay de apenas 15 segundos no YouTube que, apesar de curto, mostra de maneira bastante direta as novas habilidades dos passarinhos e também o estilo dos cenários e da música.

O lançamento, assim como é possível perceber no vídeo, não deve mudar a mecânica consagrada que fez sucesso nos demais títulos. Contudo, o aspecto feminino que permeia Angry Birds Stella não deixa de ser uma novidade.

Placa de vídeo GeForce GTX 980 pode chegar em setembro



No início deste ano, a NVIDIA apresentou a primeira placa de vídeo com a nova arquitetura Maxwell para os PCs. Trata-se daGeForce GTX 750 Ti, um modelo simples voltado ao baixo consumo de energia. De lá pra cá, nenhuma placa mais poderosa com a nova tecnologia foi anunciada.

Agora, rumores indicam que a empresa pode estar prestes a lançar a GeForce GTX 980, trazendo todo o poder da tecnologia Maxwell e pulando completamente a série 800. Como a NVIDIA já tem um evento marcado para setembro, não é de se estranhar que isso pode realmente acontecer. Contudo, nenhuma especificação da placa foi revelada. Tudo o que temos é uma informação que surgiu há alguns meses que cita que o modelo pode ter 3.200 núcleos gráficos.
Por que pular uma linha completamente?

Apesar de estranho, não é tão complicado imaginar por que a NVIDIA pode pular completamente a família de produtos 800. Para entender é preciso analisar outro rumor que surgiu recentemente.

A princípio, a empresa pode estar se preparando para lançar novos chips para notebooks. A linha deve ter a marca GeForce 900M e será baseada na arquitetura Maxwell. Isso acontece porque a família 800M já existe nos notebooks e é baseada na arquitetura Kepler. Deste modo, a empresa busca um nome para diferenciar os produtos e mostrar que os novos chips são mais poderosos.



Quando voltamos aos desktops, percebemos que não existe nenhum produto da família 800 (pelo menos até o momento). Isso poderia causar certa confusão entre os consumidores já que teríamos chips equivalentes nos notebooks e nos desktops, mas com nomenclaturas diferentes.

Para resolver toda essa confusão, a empresa teria optado por pular a linha 800 nos PCs para enquadrar todos os produtos na família 900, nivelando completamente a nomenclatura dos chips gráficos e evitando a confusão do público.

Bomba: novos Nintendo 3DS e 3DS XL foram anunciados no Japão




Já havia alguns rumores na rede referentes a uma nova versão do Nintendo 3DS, que traria alguns adicionais em comparação ao original. E eis que, durante o Nintendo Direct apresentado nessa sexta-feira (29), a Big N revelou ao mundo as edições inéditas do seu portátil, que estarão disponíveis no Japão em 11 de outubro. Nada foi dito sobre o lançamento no ocidente.

De acordo com as informações divulgadas, essa nova edição – que leva New no nome – estará disponível tanto no modelo convencional quanto no LL (o XL da terra do Sol Nascente) e custará 16 mil ienes e 18 mil ienes, respectivamente. Uma de suas novidades, além de uma bateria que dura um pouco mais a cada recarga, é a presença de um novo analógico que será útil em jogos com movimentação de câmera e está acima dos botões X, Y, B, A – aliás, estes são coloridos agora.
Processador mais forte para jogos

Outra novidade dessa versão do Nintendo 3DS é a adição de uma tela maior e a presença de mais dois botões de ombro (ZR e ZL). Além disso, haverá novos ajustes de brilho, bem como melhorias nos ângulos de visão 3D e no processador, o que vai permitir o download de softwares de maneira mais rápida e a possibilidade de rodar jogos exclusivos, como Xenoblade Chronicles.













Bomba: novos Nintendo 3DS e 3DS XL foram anunciados no Japão

Esse modelo do portátil também vai contar com tecnologia NFC, permitindo o uso de Amiibos. Para aqueles que gostam de personalizar consoles, foi mencionado ainda que os donos poderão trocar a estrutura frontal do portátil.



Por fim, foi dito que a empresa vai disponibilizar versões temáticas do New Nintendo 3DS XL de Monster Hunter 4 Ultimate e Super Smash Bros. em outubro e novembro, respectivamente.

Veja a seguir algumas especificações dos novos modelos:
New Nintendo 3DS
Medida: 142 mm x 80,6 mm (fechado)
Tamanho: 21,6 mm
Peso: 253 gramas
New Nintendo 3DS LL (XL)
Medida: 160 mm x 93,5 mm
Tamanho: 21,5 mm
Peso: 329 gramas

Mega Man X4 e X5 vão entrar no catálogo da PSN



Os clássicos Mega Man X4 e Mega Man X5, ambos do PSX, estarão disponíveis através da PSN (PSN Classics) no mês de setembro. A série que ganhou seu último game em 2004 (Mega Man X8), não vai passar por quaisquer atualizações, será a mesma versão de PSX, só que digital. Ambos os games serão lançados em setembro.

Mega Man X4 no dia 2, e o X5 no dia 9 de setembro. Eles poderão ser utilizados tanto no PS3 quanto no PS Vita.

Pokkén Tournament junta Pokémon e Tekken




A Pokémon Company publicou o vídeo acima nessa terça (26), o trailer que revela Pokkén Tournament, um jogo de luta, exclusivo para os arcades japoneses, está sendo produzido em uma parceria entre a Game Freak e a Bandai Namco. Essa última é a responsável pela série de jogos de luta, Tekken. Esse anúncio foi feito com o CEO da Pokémon Company, em que estavam presentes também Katsuhiro Harada, produtor executvo de Tekken, e Masaaki Hoshino, produtor de Soul Calibur. Essa sequência exibe uma peleja entre os Pokémon Lucario e Machamp. Em agosto do ano passado, durante o Pokémon Game Show, um teaser de Pokkén Tournament estava presente ao final de um vídeo que estava sendo exibido no evento. Confira a imagem abaixo.




Pokkén Tournament está previsto para ser lançado em 2015, somente para os arcades japoneses.

Próximo Yakuza contará as origens de Kiryu e Majima


Ryu ga Gotoku Zero (Yakuza Zero) é o nome do próximo game dos mafiosos da Sega. Dessa vez, o game servirá como um prólogo da série e vai se passar no ano de 1988, apresentando a origem dos personagens Kazuma Kiryu e Majima Goro. 

 As informações são da revista Famitsu, que também apresentou as primeiras imagens do game, confirmando Kamurocho, em Tokyo, e Soutenbori, em Osaka. Kamurocho, presente em praticamente todos os jogos principais da série, continua sendo o bairro para aqueles aventureiros em busca de bebida, comida, sexo ou jogatina. O bairro é comandado pelo clã Tojo, que o defende com unhas e dentes. Já Soutenbori é o lar da maior organização mafiosa do Japão de todos os tempos, a Aliança Omi. 


Na nova história, Kazuma está com 20 anos e faz parte da família Dojima, acobertada pela maior organização do leste do Japão, o clã Tojo. Órfão, cresceu no orfanato Sunflower, fundado por Shintaro Kazama, também da família Dojima. Kazuma Kiryu já é um dos gangsters mais temidos do clã Tojo, mas em dezembro de 1988, ele é acusado injustamente de roubar dinheiro de uma vítima de assassinato, colocando toda a organização em estado de crise. Para piorar tudo, Shintaro Kazama, o homem mais admirado por Kiryu também acaba se envolvendo. Dessa forma, Kiryu é obrigado a deixar a família Dojima, mas...

Já Majima Goro, com 24 anos de idade, é gerente do clube "Grand", em Soutenbori, Osaka. Ao contrário da sua aparência, ele é honesto e bastante educado. Chamado de "O Rei da Noite", ele foi responsável por transformar o clube no lugar de maior sucesso de Soutenbori, mesmo com a concorrência acirrada.
No entanto, ele esconde sua verdadeira faceta, de um ex-yakuza do clã Tojo, expulso da organização por não concordar com a vontade dos seus superiores. Assim, ele foi mandado para Osaka, sob a tutelagem da Aliança Omi, para viver uma vida como um cidadão comum. Mas para o seu melhor amigo e irmão de juramento, Majima sonha em retornar para Tokyo. Um dia, sob a condição do seu retorno, ele é ordenado a matar uma certa pessoa, no entanto... 



Uma data de lançamento para Yakuza Zero ainda não existe, mas os desenvolvedores afirmam que o game está 65% pronto.

Salt and Sanctuary mistura Castlevania e Dark Souls


O Ska Studios é uma empresa independente composta por duas pessoas - James Silva e Michelle Juett - que produziu os títulos da série Dishwasher e, mais recentemente, Charlie Murder. E nessa quinta (28), o estúdio apresentou Salt and Sanctuary, seu próximo título que será lançado para o PlayStation 4 e PS Vita em 2015.

Em uma postagem no blog oficial do PlayStation, James fala um pouco sobre as influências do jogo. Se você está familiarizado com alguns dos nossos jogos anteriores, como The Dishwasher: Vampire Smile e Charlie Murder, você sabe o que esperar: combate complexo e brutal, consistentemente executado, arte 2D carinhosamente desenhado à mão e animada (não é pixelada), uma trilha sonora arrasadora, e uma lista enorme chefes dinâmicos e únicos.

Salt and Sanctuary é inspirado tanto pela nossa história como um estúdio, como pelos clássicos antigos como Castlevania DS e novos clássicos como a série Souls. Salt and Sanctuary marca a estreia da Ska Studios ao lançar um jogo nas plataformas da Sony. Até então, os outros jogos da empresa, chegaram com exclusividade na plataforma da Microsoft. 

Em outro momento no post do blog do PlayStation, James compartilha sobre essa mudança de plataforma de lançamento. Desenvolver com a Sony é uma coisa nova e excitante para nós, mas como [um estúdio] indie veterano com sete anos em busca de uma direção na próxima geração, ficamos absolutamente surpresos com o apoio, entusiasmo e devoção da Sony por nos dar uma casa em suas novas plataformas.

No site oficial da Ska Studios, os produtores revelaram que a exclusividade para as plataformas da Sony será temporária.

Eleições 2014: Google financia site que exibe dados sobre ações de partidos



A Google e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) lançaram nesta semana o projeto Eleição Transparente. Por meio do site, cidadãos podem acessar informações acerca de partidos e candidatos às eleições de 2014. Os dados exibidos referem-se à quantidade de processos movidos contra uma sigla ou nome e podem ser filtradas por meio das categorias UF, Partido, Cargo, Candidato e Empresas.

Além disso, o número de ações na Justiça contra a divulgação de determinadas informações ao público também pode ser checado – em períodos eleitorais, é comum que partidos e candidatos solicitem a retirada de conteúdo tido como inadequado à imagem de um ou outro concorrente. Até esta sexta-feira (29), o Eleição Transparente verificou a existência de 76 ações que foram movidas por candidaturas com o objetivo de remoção de dados.

A tela inicial do endereço possibilita uma navegação bastante intuitiva e exibe ainda mais informações, tais como ações relacionadas a partidos e até mesmo um ranking elencado a partir dos filtros de pesquisa abarcados pelo site. O projeto recebe apoio das empresas de pesquisa Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, UOL, Zero Hora, Gazeta do Povo, Google, Ibope, Datafolha, ANJ, Instituto Palavra Aberta, Instituto Methodus (RS) e Coletivo Intervozes.

Imagem referente aos dados coletados até a manhã desta sexta-feira (29).

As bases de dados do site são alimentadas por representantes legais das companhias que foram intimadas pela Justiça Eleitoral devido à publicação de informações. As estatísticas são geradas a partir da Unidade de Federação (UF) originária de cada processo – que pode ser diferente daquela onde o candidato, por exemplo, entrou com ação para disputa eleitoral. O Eleição Transparente é coordenado pela Abraji e contou com o financiamento de cerca de 120 mil reais por parte da Google. Acesse o endereço aqui e acompanhe detalhes sobre o candidato que receberá seu voto nestas eleições.

Samsung divulga novo teaser que antecipa o anúncio do Galaxy Note 4




Mantendo sua tradição de criar um “hype” forte toda vez que vai anunciar um novo produto de destaque, a Samsung divulgou na última quinta-feira (28) um novo teaser do Galaxy Note 4. Repleto de imagens variadas (como um balão sendo explodido, um ninja executando uma voadora e um foguete decolando, entre outras), o vídeo convida os consumidores a expandir seus horizontes.

Pelo que é possível notar no vídeo, a empresa sul-coreana quer associar seu novo aparelho a atividades prazerosas e que podem ser consideradas “grandes” — uma clara referência ao tamanho de tela do novo phablet. No final do trailer, a empresa utiliza o bordão “Ready to Note” (pronto para anotar, em uma tradução livre) para reforçar que o anúncio oficial do produto vai acontecer no dia 3 de setembro.

Rumores indicam que o Galaxy Note 4 vai apresentar uma tela de 5,7 polegadas com display Super HD AMOLED com resolução 2560x1440 pixels. Além disso, o phablet deve receber duas versões: uma com processador quad-core Snapdragon 805 e outra com o chipset octa-core Exynos — ambas compartilhando a mesma câmera de 16 megapixels e uma caneta stylus S Pen que deve receber alguma espécie de melhoria em relação aos modelos anteriores.

Google abandona sistema que indica a autoria de resultados de buscas



A Google anunciou na última quinta-feira (28) que vai abandonar o sistema que mostrava a autoria de links exibidos por seu sistema de buscas. Segundo a companhia, a informação não se mostrou tão útil quanto ela esperava e chegava até mesmo a servir como uma distração indesejada para quem procurava alguma espécie de conteúdo.

A decisão surge poucos meses após a companhia decidir pela remoção das imagens associadas a produtores de conteúdo presentes na rede socialGoogle+. Na época, John Mueller, da Google Webmaster Trends, afirmou que a decisão acabou aumentando o número de cliques que um link recebia.

“Caso você esteja curioso — em nossos testes, a remoção de autoria geralmente não parece reduzir o tráfego de sites. Isso também não aumenta os cliques em anúncios publicitários. Fazemos esse tipo de mudanças para melhorar a experiência de nossos usuários”, explicou Mueller em uma publicação que fala sobre o fim do sistema que indica o nome de autores.
Google+ continua presente nos resultados

“Estudamos as respostas de vários tipos de webmasters e usuários e ajustamos, atualizamos e aprimoramos o reconhecimento e a exibição de informações de autoria. Infelizmente, também notamos que esses dados não eram tão úteis a nossos usuários quanto esperávamos, já que eles podem distraí-los dos resultados. Com isso em mente, tomamos a difícil decisão de parar de mostrar a autoria em pesquisas”, complementa Mueller.

Apesar da mudança, a Google afirma que continua dedicada a exibir atualizações de contatos do Google+ nas páginas que exibem os resultados de buscas. Assim, parecem cada vez menores as chances de que a empresa desista de sua rede social em um futuro próximo — por mais que ela não tenha alcançado os resultados esperados até o momento.

Conheça a B.blend, uma máquina criada para fazer todo tipo de bebida



A Brastemp lançou na terça-feira, 26, sua primeira máquina de bebidas completa. Seguindo um conceito próximo ao do Nespresso, que faz diferentes tipos de café através de pequena capsulas e se tornou imensamente popular entre os consumidores. No caso da Brastemp, a empresa brasileira criou um equipamento capaz de fazer 10 tipos de bebida - entre elas, cafés, sucos, chá quentes, chá gelados, refrigerantes, frapês, energéticos.

A máquina da Brastemp será chamada B.blend e deve começar a ser vendida em todo país até o final do ano, a empresa ainda não revelou seu preço final ou o custo dos pacotes de capsula, atualmente com 24 sabores de variedade. É possível que a empresa tente empregar um modelo semelhante ao seu o purificador de água. O serviço de assinatura deste aparelho custa a partir de R$ 49,90 por mês e inclui instalação, manutenção e reparos da máquina.
Uma ideia que quer mudar o mercado

A proposta muda toda a experiência do consumidor com bebidas em casa: desde a compra, passando pelo armazenamento, até o consumo. Além de água purificada natural, gelada, com gás e quente, B.blend oferece, inicialmente, 24 tipos de bebidas em cápsulas. Ao colocar uma delas na máquina e apertar apenas um botão, o modo de preparo adequado é iniciado automaticamente, preparando cada bebida na medida e temperatura ideais, uma na sequência da outra.



“B.blend foi projetada para lares brasileiros, representa uma das maiores inovações da Brastemp nas últimas décadas e irá transformar a experiência das pessoas em relação às bebidas. Os consumidores terão a bebida que quiserem, na hora em que quiserem, e ao toque de um botão. Estamos lançando um negócio de alta tecnologia que reúne eletrodomésticos, serviços e bebidas”, afirma Fernando Yunes, diretor sênior de Novos Negócios da Whirlpool Latin America.

A ideia da Brastemp com o novo produto é revolucionar o mercado de bebidas com foco na individualidade e na mudança de perfil das famílias. "Acabou a ditadura da caixinha e da garrafa", disse o presidente da empresa, João Carlos Brega. As cápsulas, segundo a empresa, terão esquema de distribuição para entrega na casa do consumidor.

O exemplo utilizado na apresentação foi a família da diretora de marketing da marca, que é composta por 4 filhos que não compartilham de gostos em comum. Ela falava sobre ter que comprar dezenas de garrafas diferentes, e obrigar a todos a tomar a mesma coisa para que o conteúdo de cada uma não estragasse. A B.blend viria como a solução ideal desta família, já que todo mundo poderia tomar o que gosta de maneira individual, dependendo apenas da escolha da capsula.

A Brastemp diz que seu objetivo é firmar parcerias com fornecedores de bebidas no futuro, reforçando o seu portfólio de cápsulas com diversas marcas, conhecidas ou novatas. Entre as cápsulas já prontas, há diferentes sabores de cada um dos dez tipos de bebidas, Guaraná e Coca em “refrigerantes”, laranja, pêssego e maça como "sucos naturais" e assim por diante.



Nós experimentamos três sabores durante o lançamento: suco de pêssego, Coca-Cola (chamada aqui só de cola por motivos de direitos autorais) e um café. O suco e o café estavam excelentes, mas a Coca era um pouco sem gosto e poderia ser melhorada.
O futuro da B.blend

Para o lançamento dessa inovação, a Whirlpool firmou uma parceria estratégica de longo prazo com a Bevyz, empresa baseada na Europa, que desenvolve tecnologia para o mercado de bebidas e detém a técnica e a licença das cápsulas que serão utilizadas pela Whirlpool na América Latina. A marca Bevyz também assina a máquina e as cápsulas B.blend, e irá colaborar para o desenvolvimento de novos sabores e novas categorias de bebidas, incluindo sopas, cervejas e muito mais. “Estou feliz em dizer que somos parceiros da Bevyz, que acreditamos ser a melhor desenvolvedora de tecnologias para all-in-one, sistema de cápsulas multibebidas, e que conta com uma linha de produção asséptica para a produção de cápsulas”, diz Fernando Yunes.



Entre as empresas que também colaboraram para este projeto, a Embraco, líder mundial no mercado de compressores herméticos para refrigeração, tem sido um parceiro relevante que desenvolveu a tecnologia para desempenhar as funções de refrigeração e aquecimento. O resultado entrega uma solução completa de aquecimento, arrefecimento e gaseificação.

“Com o sucesso da área de Negócios Água, que completa 11 anos em 2014, decidimos estender a oferta de produtos e soluções para os lares dos consumidores. Nós entendemos a oportunidade no mercado de bebidas, criando uma nova experiência para os consumidores, e pretendemos levar essa inovação do Brasil para o mundo”, completa Fernando Yunes sobre B.blend, que será montada na planta da Whirlpool em Joinville, Santa Catarina.

A B.blend virá nas cores Grafite, Pimenta e Berry e será comercializado, inicialmente, para entrega na cidade de São Paulo, por meio do site www.bblend.com.br.
Competidores à vista

O Nespresso certamente criou uma tendência que chamou a atenção do público. Não é apenas a Brastemp que vai buscar uma nova máquina para este mercado. No começo deste ano, a Coca-Cola fechou um acordo para comprar 10% da empresa de cápsulas e máquinas de café e bebidas quentes Green Mountains Coffee Roasters por US$ 1,25 bilhão. Demonstrando um grande interesse da fabricante de refrigerantes.

A Coca deixou claro que tinha a intenção de lançar uma máquina para bebidas geladas, com e sem gás, muito similar a B.blend ainda em 2014. Por enquanto, ainda não sabemos direito a situação atual da máquina da empresa.

Você não vai acreditar no nível a que a pirataria de smartphones chegou



Você compraria um smartphone Samsung Galaxy S5 ou um iPhone 5S por R$ 600? A oferta parece tentadora, uma vez que cada um desses aparelhos dificilmente está disponível nas lojas por valores abaixo dos R$ 1.800. Entretanto, aparelhos das mais diversas marcas são oferecidos em sites por valores consideravelmente mais baixos.

E, se você imagina que estamos falando de uma cópia de baixa qualidade, prepare-se para ficar impressionado: muitas vezes, os falsos aparelhos oferecem mais recursos ou se apresentam de forma mais interessante ao consumidor que mesmo aqueles mais experientes na análise de celulares podem ficar em dúvida.

Entramos no submundo dos smartphones piratas e mostramos agora cada detalhe dos aparelhos vendidos a preços atrativos, mas que podem deixar o consumidor na mão por diversas razões. É preciso tomar muito cuidado, mesmo na hora de comprar o produto em grandes lojas, uma vez que há uma linha tênue entre o que foi originalmente proposto pelo fabricante e o que pareceu mais interessante para aquele que o copiou.
Compramos três celulares piratas

Para a realização deste artigo, o TecMundo adquiriu três modelos de smartphone para dissecar as configurações de cada um deles. Por R$ 600 cada, compramos um iPhone 5S e um Samsung Galaxy S5; além disso, com mais R$ 1 mil compramos ainda um Samsung Galaxy Note 3. Todos os aparelhos foram comprados em território nacional, sem a necessidade de importação. Vamos conhecer agora cada detalhe dos celulares adquiridos.
Samsung Galaxy S5
Caixas lado a lado

Colocando lado a lado a caixa de um Galaxy S5 original e a caixa de um Galaxy S5 pirata é praticamente impossível identificar diferenças entre eles. Ambas têm o mesmo tamanho, o mesmo formato, são feitas do mesmo material e possuem a mesma qualidade de impressão. Note que a versão original possui uma tonalidade mais escura, mas para quem nunca viu a caixa verdadeira, esse é um item difícil de ser percebido.



Na parte traseira, as inscrições das duas caixas mostram que o aparelho é exatamente o mesmo, uma vez que a lista de especificações de hardware é igual nas duas versões. A única diferença fica por conta da versão do modelo – o original é o SM-G900H enquanto o falso é o SM-G900. Por conta das diversas variações existentes no mercado, não podemos determinar esse item como fundamental na hora de identificar a procedência do aparelho.



Numa análise minuciosa com os produtos dentro das caixas, não há como identificar qual aparelho é original e qual aparelho é falso. Ou seja, é preciso redobrar o cuidado nesse aspecto e somente verificando o produto de perto é possível descobrir a real autenticidade de cada um deles.
Conteúdo da caixa

Ao abrir a caixa, além do aparelho, encontramos os mesmos itens nas duas embalagens: fones de ouvido, carregador para tomada e cabo USB para transferência de dados. Nesse último item, uma curiosidade. A versão original é vendida com um cabo USB 2.0 enquanto a versão pirata conta com um cano USB 3.0, portanto melhor e capaz de transferir dados mais rapidamente.

Aparelho original, à esquerda, e aparelho pirata, à esquerda

Os fones de ouvido têm aspecto similar, mas é possível notar um acabamento inferior na versão que acompanha o produto pirata. A parte plástica não possui uma camada de brilho recobrindo o visual e há um encaixe emborrachado mais grosseiro na parte que separa o fone dos seus fios. Os fios, aliás, também não são os mesmos. A versão original conta com cabos mais largos e difíceis de serem enrolados.
Aparência externa

Escolhemos a versão dourada do Galaxy S5 pirata e, para a nossa surpresa, as duas versões são idênticas: é praticamente impossível reconhecer aspectos que denotem que o produto não é original, mesmo em uma comparação lado a lado. Analisando o aparelho isoladamente, é pouco provável que mesmo o mais experiente dos analistas identifique logo de cara se o aparelho é original ou não.

Aparelho original é o branco. Note a logo desalinhada no modelo pirata.

O peso dos produtos é similar: 143 gramas no original e 141 gramas no falso. As laterais são exatamente iguais, sendo impossível reconhecer diferenças entre elas. O material de constituição da tampa traseira é exatamente o mesmo. Um detalhe sutil é a logo da Samsung, que no modelo pirata está mais desalinhada que no modelo original.

Aparelho original é o branco. Note os sensores desalinhados no aparelho pirata.

Ainda na parte traseira, é possível ver a cor azul na saída dos alto-falantes do produto falso, quanto o original é na cor prata. Por fim, no modelo pirata o sensor da câmera é menor do que no modelo original, assim como eles parecem estar desalinhados. O detalhe é sutil e, possivelmente, só é percebido em um comparativo.



Na parte frontal, outra diferença sutil. A saída de áudio do modelo falso é uma peça saliente enquanto no modelo original ela é vazada, ou seja, fica pouco abaixo do nível da tela. A retroiluminação dos botões capacitivos também chama a atenção: no modelo original ela é nítida e forte enquanto na versão pirata ela é difusa e apagada. A consistência do botão Home também é diferente e no modelo falso ele parece estar mal encaixado.
Hardware modificado



É no hardware que estão as principais diferenças entre um aparelho pirata e um modelo original. A primeira delas pode ser notada logo ao ligar o celular falso: a qualidade da tela fica muito abaixo do modelo original. Enquanto o Galaxy S5 original tem display com resolução de 1080x1920 pixels, resultando em uma densidade de pixels de 480 ppi, a versão falsa tem resolução de apenas 540x960 pixels, resultando em uma densidade de pixels de 240 ppi.

A versão do sistema operacional também é diferente: enquanto o original conta com Android 4.4.2, o pirata vem com o Android 4.2.2. Ainda no modelo falso, chipset e processador são completamente diferentes: um universal5410 dual-core com 1,3 GHz no lugar do MSM8974 quad-core de 2,4 GHz.

As configurações ficam abaixo também quando o assunto é memória RAM e espaço de armazenamento: são 512 MB de RAM e 4 GB de armazenamento onde deveria ter 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento. Por fim, há diferença também na qualidade de imagem capturada pelas câmeras: o modelo original conta com câmera traseira de 16 megapixels e câmera frontal de 2 megapixels. No Galaxy falso, são 13 megapixels na parte traseira e uma câmera frontal VGA.

Existem diversos aplicativos que podem ser utilizados para que você possa identificar quais são os componentes do aparelho que você tem em mãos. Nessa análise, utilizamos o app Phone Specs para descobrir quais são os itens presentes no produto. Apesar disso, nesse ponto vale ainda outro alerta: é possível enganar esses softwares utilizando inscrições falsas para leitura. Por isso, se vir algo que parece correto, mas que na prática se mostra diferente, desconfie.
Diferenças também no software

Não é só no hardware que estão as diferenças entre a versão original e a falsificada. Há itens de software que denunciam claramente como o modelo falso é inferior à versão original. O mais notável, ao menos nesse caso, certamente é a ausência de diversos sensores, como o de impressões digitais e o de gestos.



Alguns apps exclusivos da Samsung, como o S-Health, também não estão presentes. Em seu lugar há uma série de softwares de terceiros como o Elan Heartbeat (para mensurar batimentos cardíacos). Ao clicar no Samsung Hub, o usuário é direcionado para a Play Store. Por fim, o modelo conta ainda com Rádio FM, recurso indisponível no Galaxy S5 original.
iPhone 5S
Caixas lado a lado

Um olhar mais apurado é suficiente para notar que há alguma diferença entre a caixa do iPhone 5S original e o pirata. Embora tenham o mesmo visual, no acabamento da caixa do produto da Apple há uma espécie de laminação, que deixa a textura mais lisa. A caixa do aparelho pirata possui uma impressão de qualidade inferior e um aspecto mais áspero.

Caixa do aparelho original, à esquerda.

A diferença de acabamento é também mais perceptível na parte traseira. Enquanto no modelo original o texto está alinhado e é escrito com uma fonte padrão, em tamanhos distintos, na caixa do aparelho pirata há uma etiqueta colada de forma abrupta. As letras estão esticadas e praticamente não há diferenciação no tamanho das fontes de texto.

Caixa do aparelho pirata à direita.

Essa falta de cuidado é um item fundamental para que você possa perceber que há algo de errado. Grandes empresas, como Apple e Samsung, não costumam falhar nesse quesito, se preocupando bastante com a apresentação final do produto. Não é o caso aqui. Entretanto, embora seja fácil perceber isso em um comparativo direto, observando-se o modelo pirata individualmente comprova-se que a falsificação é bastante eficiente.
Conteúdo da caixa

Além do smartphone, o conteúdo da caixa de ambos os produtos revela basicamente os mesmo itens: cabo USB, carregador para tomada e fones de ouvido. A diferença nesse caso é que no modelo original há uma manual de instruções impresso, enquanto no aparelho pirata não há nada impresso disponível.

Caixa do aparelho pirata à direita.

Não há diferença alguma entre os cabos USB e os carregadores para tomada. No caso dos fones de ouvido, o visual também é exatamente idêntico. Entretanto, é na qualidade sonora que você conseguirá perceber alguma diferença. A saída de áudio dos fones de ouvido presentes no aparelho pirata possui uma proteção mais fina do que a do fone original. Graves e agudos são muito mais ressaltados no fone original, enquanto no modelo pirata a qualidade é inferior.
Aparência externa

Diferente do que aconteceu no Galaxy S5, o acabamento final mais grosseiro do iPhone 5S pirata acaba entregando que o aparelho tem algo de errado. Na versão falsa, na lateral direita, não há um detalhe de acabamento dentre os botões de volume e a trava sonora do aparelho é construída sem nenhum acabamento interno. Na parte superior, o botão também mostra um encaixe pouco preciso no modelo pirata.

Na parte frontal, a diferença está na saída de áudio do telefone, onde notadamente o speaker conta com uma construção mais sólida no modelo original. Na versão pirata, há um LED localizado ao lado da saída de áudio do telefone, algo inexistente no iPhone 5S original. Na lateral ainda é possível perceber encaixes mal feitos e um acabamento que não é digno de um produto premium.

iPhone 5s falso à direita.

O peso do aparelho pirata é de 102 gramas, contra 112 gramas da versão original. Apesar de ser um pouco mais leve, mais uma vez é preciso reconhecer que o trabalho desenvolvido pelos falsificadores é quase perfeito. Sem um aparelho de referência, o consumidor pode ser facilmente confundido, levando para casa um produto falso, mas que engana muito bem.
Hardware modificado

    


O iPhone 5S é um aparelho completamente modificado em relação ao modelo original. A começar pelo sistema operacional, que em vez do iOS é o Android. A resolução de tela do modelo falso é bem abaixo da resolução original: são 480x854 pixels em vez dos 640x1134 pixels originais.

Em vez de um processador dual-core com clock de 1,3 GHz, o modelo falso conta com um chip quad-core de 1 GHz. Embora numericamente os quatro núcleos possam parecer um avanço em relação ao iPhone original, na prática o sistema se comporta de maneira lenta e pouco fluída. Nem mesmo os 2 GB de RAM compensam o desempenho.

Embora na caixa o espaço de armazenamento informado seja de 64 GB, internamente são apenas 2 GB de espaço livre. A câmera traseira mantém os mesmos 8 megapixels, mas com sensores menos potentes e de baixa qualidade, o que resulta em fotos granuladas. A câmera frontal é de apenas 1,2 megapixel, enquanto a original tem 1,9 megapixel.
Diferenças gritantes em termos de software

Ao ligar o iPhone 5S o usuário percebe uma grande surpresa. As modificações aplicadas ao Android tornaram o sistema operacional uma cópia quase fiel ao iOS. Ícones de aplicativos e até mesmo layout de alguns apps imitam com perfeição aquilo que é proposto pelo modelo original. Entretanto, basta clicar no ícone da App Store para que a verdade venha à tona.

iPhone 5S pirata à direita.

Ao clicar no ícone é aberta a loja Play Store, revelando de uma vez por todas a farsa. As ferramentas de sistema são inacessíveis e muitos apps de benchmark sequer são instalados por conta disso. Todo e qualquer serviço exclusivo da Apple está presente na forma de ícone, mas ao clicar sobre ele você é direcionado para algum app similar ou para um serviço da Google.
Afinal, como identificar se um aparelho é original?

Como você já deve ter percebido nas imagens e no vídeo acima, identificar um aparelho pirata está cada vez mais complicado. O trabalho de cópia tem sido realizado de forma cada vez mais profissional e, por conta disso, consumidores menos atentos podem ser enganados com facilidade.

Em alguns casos, basta ligar o aparelho para perceber a diferença. Em outros, é preciso mexer bastante no produto e acessar as suas configurações por meio de apps específicos para confirmar se, de fato, existe algo de errado que resulte em um funcionamento abaixo do esperado.

Listamos abaixo algumas dicas que podem auxiliá-lo na hora de comprar um smartphone. Novamente, ressaltamos: é preciso prestar atenção em cada detalhe, pois mesmo aqueles mais experientes certamente podem se confundir em uma análise mais superficial.
Desconfie de preços muito baixos

O ditado popular diz que “quando a esmola é demais, o santo desconfia”. Sabemos que no Brasil os preços de eletrônicos não estão entre os mais baixos, então nada melhor do que aproveitar uma promoção, não é mesmo? Ainda assim, há limites que devem ser observados. Vamos analisar os aparelhos que compramos.



Um Galaxy S5 ou um iPhone 5S, na melhor das hipóteses, dificilmente será encontrado nas lojas por menos de R$ 1,7 mil. Se você pensar na versão importada do aparelho – nos Estados Unidos cada um custa cerca de US$ 700 -, o valor convertido também deve chegar próximo a essa faixa de preço.

Só por conta disso você já pode imaginar: qual é o milagre que o lojista conseguiu para vender cada um desses aparelhos por R$ 600, valor que não representa nem 40% do seu preço original? Não tenha dúvidas que, nesse caso, alguma coisa está errada. E não vai ser você quem vai pagar pra ver. Evite sem pensar duas vezes.
Produtos nacionais têm o selo da Anatel

Caso você esteja comprando um smartphone no Brasil e ele não seja um produto 100% importado, ao abrir a caixa do aparelho você pode ficar atento a outro item: o selo de certificação da Anatel. Isso garante que o produto foi submetido a testes de qualidade e respeita os padrões mínimos de segurança.



Esse selo pode ser encontrado no manual de instruções, no certificado de garantia ou ainda na própria caixa do produto. Alguns fabricantes chegam a colar o selo indicativo na traseira do aparelho. Obviamente sabemos que esse selo também pode ser falsificado, mas o fato de você conferir a existência dele já é uma garantia a mais de que se trata de um celular genuíno.
Cada detalhe é importante

Você pode ser facilmente enganado mesmo que observe os dois itens anteriores. Por conta disso, todo cuidado é pouco e nada melhor do que analisar as características físicas do produto antes de confirmar se ele é original ou não. Nesse quesito, há duas dicas fundamentais que podem ajudá-lo nesse processo.



Se você tiver acesso a um aparelho original, leve-o junto e faça um comparativo, colocando lado a lado os dois modelos. Em geral, os aparelhos piratas acabam “se entregando” no acabamento final. Procure por encaixes mal feitos, pontas mal cortadas, lentes desalinhadas ou cortes em tamanho maior do que o do modelo original.

Em alguns casos, o material de construção do aparelho também pode ser diferente. No caso do iPhone 5S que analisamos o acabamento ruim denunciou que havia alguma coisa errada. Já no caso do Galaxy S5, nem mesmo essas três primeiras dicas seriam suficientes para desmascarar o produto falso.
Software utilizado

Nesse ponto se torna possível identificar praticamente qualquer tipo de pirataria. Entretanto, é preciso ficar atento a diversas características do sistema operacional bem como testar aplicativos, em especial aqueles considerados exclusivos ou cujo funcionamento se limite a um aparelho ou fabricante.

No caso do Galaxy S5, por exemplo, a farsa pode ser percebida no uso do S-Health. Ao clicar sobre o aplicativo, exclusivo da Samsung, é aberto um software chamado Elan Heartbeat, que utiliza o mesmo princípio para mensurar os batimentos cardíacos. Ao clicar sobre o Samsung Hub, nesse caso, você é direcionado para a Play Store.



Já no iPhone 5S foi mais fácil ainda identificar que havia algo de errado. Como o sistema operacional da Apple é fechado e requer sempre autenticação, torna-se praticamente inexistente o número de cópias do SO. Contudo, não é difícil modificar um Android para que ele fique com a aparência igual à do iOS da Apple.
Características de hardware

Essa é a característica principal que deve ser observada pelo consumidor e é onde há maior probabilidade de você ser enganado. Antes de tudo, é preciso saber o que esperar do aparelho. Procure no site oficial do fabricante quais são as suas reais configurações de hardware antes de checar se elas estão corretas no produto.

É comum, entre os aparelho falsos, oferecer uma versão com apenas 1 GB de RAM quando na verdade deveriam ser 2 GB. O espaço de armazenamento também costuma ser menor do que o prometido: 4 GB em vez de 8 GB, 8 GB em vez de 16 GB e assim por diante. A qualidade das câmeras também pode denunciar que o produto é um “Capitão Gancho” dos eletrônicos.



Por fim, baixe aplicativos como o Phone Specs ou softwares de benchmark como o AnTuTu para conferir em detalhes qual é o hardware reconhecido. Fique de olho ainda na tela do aparelho: se a sua luminosidade estiver abaixo da exibida em um aparelho original, não pense duas vezes e evite comprar.
IMEI

Todo aparelho de celular possui um número único. Esse número é conhecido por IMEI (Identificação Internacional de Equipamento Móvel) e é exibido em uma sequência de números e letras. Para descobrir qual é o IMEI do seu aparelho, basta digitar o código *#06# no seu telefone. O número será exibido na sequência.



É preciso ficar atento, pois alguns falsificadores conseguem reutilizar IMEIs de aparelhos antigos, ou ainda usar IMEIs completamente falsos. Caso você caia em uma dessas, seu aparelho não homologado pela Anatel pode até mesmo deixar de funcionar com o passar do tempo.

ASUS vai chegar forte no mercado de smartphones no Brasil ainda em 2014



A ASUS quer entrar para valer no mercado de smartphones do Brasil. Uma fonte ligada à empresa informou nesta semana que a companhia deve desembarcar no país pelo menos três novos modelos de celular ainda neste ano. A boa notícia é que um deles terá configurações de “top de linha”, mas chegará às lojas por menos de R$ 1 mil.

Os modelos em questão são o Zenfone 6, o Zenfone 5 e o Zenfone 4. Todos os aparelhos contam com o sistema operacional Android e a ASUS deve apostar no e-commerce e nas tradicionais lojas de varejo como ferramenta de divulgação dos produtos. O modelo intermediário, o Zenfone 5, deve custar cerca de R$ 700. O preço do Zenfone 4, o mais simples de todos, ainda não foi definido.

O ASUS Zenfone 6 conta com tela de 6 polegadas, com resolução de 1280x720 pixels, e conta com processador dual-core Intel Atom Z2580 de 2 GHz. No exterior, há versões com 1 GB e 2 GB de RAM, além de modelos com 8 GB, 16 GB e 32 GB de espaço de armazenamento, mas não está confirmado quais deles virão para o país.

Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro



Recentemente comentamos como o visual dos celulares estava padronizado em formatos quadradões e, geralmente, sem graça, comparando inclusive com os modelos mais malucos produzidos durante os anos 2000. Porém, parece que, quando os designers não são contidos por coisas bobas como limites orçamentários ou cronogramas, a imaginação flui de um modo bem mais natural, gerando conceitos bem ousados para o futuro.

Separamos aqui alguns projetos criados com esse pensamento livre, que desafiam o que vem sendo feito atualmente e nos deixam com vontade de testá-los agora mesmo. Sem mais demora, abra sua mente e confira uma lista com 15 dos conceitos de produto mais criativos encontrados na internet.
1. Novo conceito de smartphone modular









Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

Para começar a lista, um dispositivo que já é realidade – ainda que na forma de protótipos. O Eco-Mobius foi projetado por designers da fabricante chinesa ZTE, com base na ideia de telefones modulares. Slots posicionados no corpo do aparelho permitem que o consumidor faça upgrades ou troque módulos conforme sua necessidade. Desse modo, é possível trocar a câmera por uma mais potente, para fotografar uma festa da família, ou colocar mais espaço de armazenamento e uma bateria maior para poder assistir a filmes durante uma viagem mais longa.
2. Curvas e elegância







Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

Projetado pelo designer italiano Simone Savini, o VEGA Phone aposta em um visual minimalista, bem diferente do que vemos hoje em dia, mas sem fugir do gosto do consumidor usual de celulares. A curvatura faz com que o aparelho possa repousar mais facilmente na mão e a tela opera apena em branco no fundo preto para a maioria das operações, mostrando cores apenas no modo de vídeo ou para visualizar fotos.
3. Um BlackBerry envolvente







Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

John Anastasiadis conseguiu criar um conceito visual único, que quebra o padrão corporativo e sério dos aparelhos BlackBerry. O celular é envolvido por uma tela única e flexível que ocupa praticamente todo o espaço disponível, com apenas uma abertura lateral para que o usuário possa deslizar um teclado padrão QWERTY – recurso imprescindível para os amantes dos BlackBerry. A câmera frontal e a traseira estão escondidas atrás da tela, e a área em que as lentes estão posicionadas se torna transparente quando for acionado o aplicativo de fotos.
4. O foco é a música











Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

Com ares de MP3 player, o Sound Horizon Easter Moai, projetado por Joong-Ho Choi, parece algo criado para integrar a linha Walkman da Sony. O celular é bem grosso, mas é tudo por um bom motivo. O espaço é necessário para equipar o Easter Moai com saídas de som poderosas e botões frontais e laterais para controlar as músicas. Há até um dock projetado para ampliar a capacidade sonora do aparelho, fazendo a alegria de qualquer festa.
5. Outra visão sobre a linha Xperia











Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

Com um design arrojado, que vai afinando do topo para a base, o projeto de um Sony Xperia X, cria de Abel Verdezoto, mostra um aparelho que seria bem possível de existir atualmente. Apresentado em diversas cores, o celular mantém o estilo básico da linha Xperia, mas, ao mesmo tempo, impõe seu visual arrojado, misturando curvas e ângulos bem acentuados. Um apoio na parte traseira pode ser posicionado de modo a deixar o smartphone apoiado em superfícies planas, na horizontal ou vertical.
6. Tem para Windows Phone também






Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

Os fãs dos produtos da Microsoft e Nokia têm vez nesta lista, como mostra o Plumage, feito por Jet Ong. O designer foi bastante criativo no uso de um item que é relativamente comum: a capa protetora. Foi incorporada na capa frontal a bateria, que fica na parte de baixo, enquanto a metade superior pode ser dobrada para revelar um teclado QWERTY muito bonito. Se você pudesse escolher entre um lançamento de dispositivo vestível com Windows Phone ou o conceito criado por Jet Ong aplicado no mundo real, qual cor do Plumage você compraria?
7. Inspiração na natureza






Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

Imaginado por Robrecht Vanhauwere, o Leaf (folha, em inglês) figura nesta seleção começando a apresentar um design bem mais conceitual. Com formato de folha pensado para melhorar a ergonomia, o aparelho pode ser posicionado na horizontal, se revelando bastante interessante para os gamers de plantão – inclusive com um bom hardware para garantir a performance. Uma pena que formatos mais ousados dificilmente caem no gosto do público.
8. Básico e duradouro








Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

O português Ricardo Baiao focou em um dos principais problemas dos usuários de celulares atualmente: a duração da bateria. Contando apenas com funções básicas, como fazer e receber ligações, o Atlas Kinetic se alimenta através de um mecanismo de rotores internos com peso oscilável que, através de um sistema parecido ao usado em relógios, transforma o movimento em eletricidade. Parece bom no papel, mas será que funciona?
9. Para guardar na carteira



Os celulares estão ficando cada vez maiores e, conforme o tamanho aumenta, nem sempre é confortável ou prático carregar o aparelho consigo. Para quem quer ter tudo sempre à mão, sem ter que preencher todos os bolsos, o Micro Phone é um projeto que com certeza vai agradar. Do tamanho de um cartão de crédito, o smartphone conta com teclado numérico, uma pequena tela e funções comuns a outros dispositivos, como GPS, Bluetooth e WiFi.
10. Descartável, mas com estilo














Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

Projetado para usar nanopartículas, o Smartphone Booklet foi pensado para ser fino, prático e reciclável, tudo elaborado pelo designer Ilshat Garipov. A fabricante pode escolher o formato mais conveniente para produzir o livreto, que usa uma tela flexível com várias dobras. O projeto dinâmico do aparelho é voltado para tarefas básicas, com uma bateria que poder ser carregada através de energia solar.
11. Mais do que um celular








Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

O projeto do Nokia Morph, criado pela equipe de pesquisa da empresa em 2008, é tão bacana que merece figurar em uma lista de 2014. Desenvolvido com base na nanotecnologia e com conceitos de dispositivo vestível, o Morph foi elaborado para fazer parte do dia a dia das pessoas, funcionando como celular, tablet e relógio. O flexível aparelho está sempre ativo e avalia o ambiente ao redor, além de monitorar os sinais vitais do usuário. Ei, Nokia, queremos ver isso funcionando!
12. Botão redondo? iPhone redondo!










Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

Cansou das centenas de conceitos explorando o possível visual do iPhone 6? O designer Chike Newman foi além e criou o iPhone π (Pi), novo modelo da linha, com formato circular que lembra um cronômetro clássico. A ideia é que o produto caiba na palma da mão e coloque para escanteio o design reto dos smartphones, mas mantendo todo o poder do hardware da Apple. Será que o Steve Jobs aprovaria essa versão?
13. Luxo, tecnologia e emoções









Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

O BlackBerry Empathy foi criado pelos designers Kiki Tang e Daniel Yoon para um evento da Art Center College of Design (EUA) patrocinado pela RIM. O aparelho lembra uma gema e o bonito corpo tem uma tela sensível ao toque na parte frontal e um teclado físico na parte traseira. O projeto envolve ainda um anel que faz a leitura biométrica do usuário para avaliar seu estado emocional e alterar o visual e funcionamento do celular. Coisa fina.
14. Seja água, meu amigo







Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

Este projeto sensacional é autoria do sul-coreano Bon Seop Ku, que utilizou do conceito de liquidez para criar o Samsung AQUA. O celular usa um fluido como bateria que também dá formas ao conteúdo que aparece na tela. Para remover ícones, por exemplo, basta esfregar a região e pronto, as bolhas somem. O visual é incrível, mas só de pensar em deixar o aparelho cair já dá um frio na espinha.
15. Visual maneiro mesmo para quem não enxerga








Design: 15 conceitos ousados de celulares que podemos esperar para o futuro

Para fechar esta seleção, um trabalho digno de nota. Visando facilitar o acesso dos deficientes visuais a um bom celular, o designer Shikun Sun criou o DrawBraille, que usa de botões com relevo variável para simular o sistema de leitura braile. Além do teclado físico, há um tipo de tela que é configurado para acesso rápido de funções e números de discagem. Um design bonito para uma iniciativa ainda mais bela. Clap, clap!

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Obviamente, existem tantos outros conceitos impressionantes esperando para serem descobertos, mas, para a lista não se estender mais ainda, selecionamos os que mais nos chamaram atenção. E você, tem alguma ideia ousada para aparelhos celulares que não foi mostrada na lista? Ponha a cabeça pra funcionar e conte sobre seu projeto nos comentários.