segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Insano: vídeo mostra caminhão saltando sobre um carro de Fórmula 1


Prepare-se para conferir um vídeo incrível. A EMC Technolgy é uma das parceiras da equipe Lotus de Fórmula 1, em especial no fornecimento de tecnologias de cloud computing. Para mostrar todo o seu potencial, a companhia decidiu gravar um filme promocional intitulado “Redefinindo Recordes”.

O vídeo mostra uma carreta em alta velocidade saltando sobre um carro de Fórmula 1. Segundo a empresa, a distância que o caminhão percorreu no ar é um novo recorde mundial – 25 metros e 47 centímetros. O responsável por conduzir o caminhão nessa arriscada aventura foi o coordenador de dublês Mike Ryan, que trabalhou no filme “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final”.

4 dicas de segurança para você prestar atenção durante a Black Friday


A partir desta segunda-feira (24), diversos sites nacionais e internacionais iniciam a divulgação das ofertas da Black Friday. O evento é considerado uma das principais datas para o comércio norte-americano, e, já há alguns anos, no Brasil essa tendência tem se tornado cada vez mais forte.
Por conta disso, pessoas mal-intencionadas aproveitam esse período de grande procura dos consumidores para tentar aplicar golpes. Por isso, é hora de redobrar a atenção. Listamos abaixo quatro dicas elaboradas por Thiago Claro, coordenador do curso de Tecnologia em Sistema para Internet do Centro Universitário Senac Santo Amaro, para que você não embarque em frias.

Pesquise sobre a loja

Antes de fazer uma compra em um site que você não conhece, procure saber o máximo possível sobre a empresa: é importante verificar se há reclamações sobre a loja em redes sociais e sites especializados. Outra dica é conferir a lista que o Procon-SP mantém atualizada com as lojas virtuais para serem evitadas por já terem apresentado problemas. Também procure se informar sobre as políticas de entrega e de troca da loja. Note que essas regras podem mudar em períodos de promoção, como a Black Friday.

Observe todos os detalhes da página

É importante ficar atento até mesmo a detalhes na própria página da loja, como se em algum lugar consta endereço, telefone e outras formas de contato além do email. Também vale observar a existência de alguns “selos” ou “badges” conquistados pela empresa a partir da avaliação por sistemas como o e-bit, que é baseado em pesquisas com os consumidores sobre a qualidade do site durante o processo de compra, pagamento e também depois da entrega do produto.

Desconfie do que estiver barato demais

Desconfie de ofertas muito absurdas, até mesmo para uma Black Friday, e de sites que exigem pagamento por depósito em conta bancária. Procure sites com sistemas de pagamento seguro e criptografia de dados – verifique na barra de endereços na página de pagamento se aparece https://. em vez de http, pois o https significa que se trata de um ambiente seguro, e isso implica dados criptografados.

Fique esperto

Ao criar seu cadastro na loja virtual, é muito importante não utilizar a mesma senha do seu email, de banco, cartões etc. Essa é uma dica óbvia, mas que sempre vale a pena reforçar, pois a reutilização de senhas é um hábito que parece cômodo e bastante prático, porém é extremamente perigoso e muitas pessoas ainda mantêm esse costume.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Alemães conseguem criar gasolina sintética a partir de água e gás carbônico

Uma empresa alemã chamada Sunfire GmbH anunciou sua mais nova criação: uma tecnologia chamada “Power to Liquid” que consegue transformar água e gás carbônico em gasolina sintética. Cada molécula do líquido (H2O) e do gás (CO2) passa por um procedimento em que os átomos de oxigênio são removidos de suas fórmulas. O que resta das duas cria a partícula básica para uma gasolina alternativa (-CH2-).

Esse procedimento requer bastante energia para ser iniciado e concluído, mas também gera muito calor. Esse calor pode ser aproveitado e transformado novamente em eletricidade, o que torna a sintetização da gasolina da Sunfire muito mais eficiente do que o refinamento do petróleo. A empresa comenta que a eficiência energética do combustível chega a 70% por conta desse reaproveitamento.





Os detalhes mais minuciosos sobre como isso pode ser feito em larga escala não são revelado, naturalmente, mas a companhia até criou um esquema para mostrar como sua tecnologia consegue resultar na produção de gasolina a partir de duas moléculas massivamente presentes no planeta.

Impacto ambiental



Você pode estar imaginando que os problemas climáticos atuais estão sendo causados mais pela queima da gasolina do que pela produção da mesma. Então, porque produzir o combustível de forma sintética ajudaria de alguma forma? É importante lembrar que a “matéria-prima” da gasolina sintética é o gás carbônico (CO2), um dos seus principais subprodutos.

Assim, à medida que a gasolina sintética é queimada em motores de carros tradicionais, a produção da mesma poderia remover boa parte do CO2 que ela joga na atmosfera, em teoria.

A substituição do petróleo por uma matéria-prima mais limpa para a produção de combustíveis seria um grande passo na caminhada para melhorar as condições do planeta, mas ainda não há informações e dados práticos acerca da gasolina da Sunfire. Não há também expectativas sobre quando ela poderia começar a aparecer no mercado.

Electronic Arts anuncia novo Need for Speed para iOS e Android [vídeo]




A Electronic Arts acaba de anunciar um novo Need for Speed mobile. Need for Speed: No Limits deve ser lançado em algum momento de 2015 para iPhones, iPads e dispositivos movidos a Android (tanto smartphones quanto tablets). Por conta do anúncio de No Limits, a EA liberou um trailer protagonizado pelo piloto de rali Ken Block (confira acima).

O desenvolvimento ficou a cargo da Firemonkeys, a mesma responsável por Real Racing 3 — cuja recepção, entretanto, não foi a melhor possível. Embora não se saiba até o momento qual será o sistema utilizado para monetizar o novo NfS, parece razoável supor que a EA possa continuar apostando nas microtransações em plataformas mobile.

Um Need for Speed “desde as bases”

Mas, é claro, não há nada de oficial até agora — e, de fato, parece mesmo ser algo consideravelmente novo.

“Nós construímos No Limits desde suas bases, a fim de fornecer os gráficos incríveis e a velocidade insana que os fãs esperam de Need for Speed — e tudo isso na palma da sua mão”, disse o produtor executivo do game, Robert Huebner, em postagem para o blog oficial da Electronic Arts.



Ele continua: “A equipe da Firemonkeys tem trazido versões mobile de Need for Speed para os jogadores há anos, e é uma honra e um privilégio sentar novamente ao volante dessa incrível franquia, a fim de redefinir as corridas de ruas nas plataformas mobile”. Ademais, ele promete novidades sobre “carros, personagens e ferramentas de personalização” de Need for Speed: No Limits para breve. “Nós esperamos que vocês embarquem nessa corrida conosco.”

Ademais, resta saber o que a EA pretende para a franquia nos PCs e consoles. Afinal, 2014 foi o primeiro ano sem um grande lançamento de Need for Speed para as plataformas em mais década.

Ônibus movido a fezes faz estreia na Inglaterra




Gasolina, álcool, biodiesel ou energia elétrica... Os veículos que circulam pelas ruas de todo o mundo utilizam diversos combustíveis (com exceção da energia elétrica, que não é considerada um combustível) e nem todos eles são disseminados. Um exemplo disso está no Bio-Bus, um ônibus coletivo que faz a sua estreia nas ruas de Bristol (Inglaterra) de um modo bem inovador.

O Bio-Bus não utiliza os materiais que já estamos acostumados a ver nos veículos, mas sim gás biometano. Isso significa que ele é movido graças à energia gerada pela combustão de um material obtido na decomposição de lixo orgânico, esgoto e... Fezes. Com uma carga completa desse biogás, o Bio-Bus pode viajar até 300 quilômetros com sua lotação máxima de 40 pessoas sentadas.

Segundo a empresa responsável pelo ônibus, cerca de 10 mil passageiros devem utilizar o serviços dele por mês — sendo que a linha opera entre o aeroporto de Bristol e a cidade de Bath — um nome de cidade que garante um ótimo trocadilho, diga-se de passagem. Vale dizer que por lá, o ônibus vem sendo chamado de “ônibus do cocô”, apesar de não haver qualquer cheiro nele.

Carro inteligente e bonito? O interior desse Audi vai deixar você babando



Android Auto? CarPlay? Parece que não vai ser a Google ou a Apple que vão lançar uma remodelação completa de como vai ser o interior e o sistema que equipa um carro. Durante a Los Angeles Auto Show, prestigiado evento automotivo que acontece anualmente, a Audi apresentou o seu mais novo conceito de carro inteligente: o Audi Prologue.

Esse veículo tem vários destaques em seu exterior, mas é por dentro que a verdadeira inovação se faz presente. Com telas em praticamente todos os lugares, o Audi Prologue quer reinventar como as fabricantes de carros integram sistemas inteligentes em seus produtos.



A ideia da companhia não é criar uma tela destacada do restante do painel, como se fosse uma televisão no meio de tudo. Esse aparato, de fato, pode não combinar com o restante do interior do carro, motivo pelo qual a Audi pretende “integrar” design e funcionalidade.

Todas as telas estão estrategicamente posicionadas e nada recebe um destaque excessivo. Isso também é importante para não tirar a atenção do motorista das ruas, o que pode evitar uma série de acidentes.







Carro inteligente e bonito? O interior desse Audi vai deixar você babando

A maioria dos displays do Audi Prologue funciona através de uma tela touchscreen. O foco, no entanto, devem ser os comandos por voz para, mais uma vez, não tomar muita atenção do motorista. Haverá alguns botões no volante, mas eles devem se limitar às funções tradicionais já encontradas em alguns carros.

Ao contrário de modelos que são expostos apresentando conceitos imaginários e que dificilmente veríamos em nosso dia a dia, o Audi Prologue parece trazer algo que é perfeitamente plausível com a tecnologia atual. Evidentemente, apenas veículos mais caros viriam com tudo isso, mas, à medida que a prática se torne comum, o custo desses investimentos pode diminuir e mais carros com várias telas podem chegar aos consumidores.






Carro inteligente e bonito? O interior desse Audi vai deixar você babando

Confira o que é preciso para rodar MGS V: Ground Zeroes em seu computador



Prelúdio para os acontecimentos de Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, Ground Zeroes deve ser lançado muito em breve no PC. Assim, não é nenhuma surpresa que tenham surgido nesta quarta-feira (20) na página oficial do game no Steam os requisitos mínimos e recomendados para aproveitar o trabalho feito pela Kojima Productions.

Seguindo o mesmo caminho de outros títulos para a “nova geração”, o título estrelado por Big Boss exige um PC relativamente recente. Entre as exigências mínimas está um processador quad-core Core i5 SandyBridge de 2,7 GHz, 4 GB de memória RAm e a placa de vídeo GeForce GTX 650. Abaixo, você confere a lista completa de requisitos.
 
Requisitos mínimos
  • Windows Vista de 64 bits
  • Processador Core i5 SandyBridge quad-core de 2,7 GHz
  • 4 GB de memória RAM
  • GPU: GeForce GTX 650
  • DirectX: Versão 11
Requisitos recomendados
  • Windows Vista de 64 bits ou superior
  • Processador Core I5 SandyBridge quad-core de 2,7 GHz ou superior
  • 8 GB de memória RAM
  • GPU: GeForce GTX 760 ou superior
  • DirectX: Versão 11 ou superior








Uma galeria publicada no site Imgur permite comparar a versão do PlayStation 4 com o jogo rodando em sua capacidade máxima no PC. Embora a diferença não seja brutal (e a qualidade das capturas de tela não ajude muito por sua baixa resolução), é possível notar que o computador se beneficia com alguns reflexos a mais e um sistema de iluminação mais complexo.

Apesar de a publicação na Comunidade Steam que revelou as especificações garantir que o jogo está somente a "algumas semanas" de seu lançamento, a Konami ainda não anunciou quando isso deve acontecer. Da mesma forma, apesar de já ter uma página no serviço da Valve há alguns meses, Ground Zeroes ainda não possui um preço tampouco pode ser comprado em pré-venda.

Agents of SHIELD: raça alienígena e conexão com futuros filmes da Marvel

Atenção: spoilers!

O texto contém revelações para quem não viu o episódio que passou em 18 de novembro na TV americana!

As descobertas recentes a respeito da trama da série Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. dão novas pistas e indicam possíveis caminhos sobre o futuro do universo ficcional da Marvel, tanto na TV quanto nos cinemas.

Como os fãs poderiam imaginar, tudo está conectado e faz parte do mesmo universo, e a série deu mais amostras de como pode pavimentar a história para os próximos filmes do estúdio, interligando a realidade “mundana” da SHIELD com temas extraterrestres e intergalácticos.

A maior prova disso é a confirmação da origem do alienígena azul que forneceu o soro GH325 e a revelação de que a escrita alienígena indicava a planta de uma cidade secreta na Terra!



corpo alienígena em Agents of SHIELD.
Se antes vimos Agents of S.H.I.E.L.D. se conectar com narrativas de Thor e, especialmente, de Capitão América 2: O Soldado Invernal (com a ascensão da Hydra), agora percebemos a série dar um passo ainda maior e mais ousado, se conectando com o tema cósmico de Guardiões da Galáxia e Inumanos.

Nos últimos episódios: escrita alienígena e Daniel Whitehall

Nos episódios mais recentes de Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D., acompanhamos Coulson em sua busca por uma resposta em relação às escritas alienígenas, que surgiram como uma reação ao soro GH325.
Phil descobriu que elas indicavam a planta de uma cidade, um lugar secreto que era direcionado pelo soro alienígena em seu organismo. O agente explicou a fixação das pessoas injetadas com o soro como "pombos perdidos sem orientação", que tinham apenas uma referência parcial do lugar que deveriam ir.



Phil e a escrita alienígena.

No momento atual da série, a SHIELD corre para encontrar a cidade antes da Hydra, já que Daniel Whitehall também procura o local para desvendar os mistérios do Obelisco, o objeto metálico que pode ser tocado apenas por alguns seres “especiais”.

No episódio “The Things We Bury”, que passou em 18 de novembro na TV americana, descobrimos mais sobre o passado de Whitehall, de como ele ficou preso nas instalações da SHIELD desde a época da Agente Carter. Durante todos esses anos, Daniel de fato envelheceu, mas graças a um soro feito a partir de uma mulher que foi capaz de tocar o Obelisco sem morrer, Whitehall foi capaz de reverter o seu processo de envelhecimento.

No tempo presente, Whitehall consegue novos aliados para a sua missão, com o recrutamento de Ward e a chegada do Doutor, o pai da Skye. É o Doutor quem traz novas informações sobre o Obelisco e a cidade misteriosa, sugerindo que o objeto é uma espécie de chave que, se levada à cidade por um ser “especial” (capaz de tocá-lo), poderá libertar todo o seu poder.




Nos instantes finais desse episódio, há ainda uma revelação sobre o passado do Doutor em uma cena que mostra ele encontrando o corpo da sua mulher e jurando vingança pela sua morte. Fica a sugestão de que a mãe da Skye era a mulher que pôde tocar no Obelisco sem morrer e que teve sua vida “sugada” por Whitehall – portanto, o Doutor está na verdade querendo se vingar de Whitehall e não de Coulson!

Enquanto toda essa trama se desenvolve, Coulson consegue finalmente localizar a misteriosa cidade, criando uma enorme expectativa para o próximo episódio da série, a ser exibido no dia 02 de dezembro pela ABC nos Estados Unidos.

A raça alienígena e a cidade de Attilan!



Mas que cidade é essa? Por que um ser alienígena estaria procurando um local na Terra? Tudo leva a crer que estamos diante da introdução de um novo conjunto do universo Marvel, que será parte importante de histórias futuras da companhia.

A Marvel confirmou que, no episódio do próximo dia 02 de dezembro, os fãs vão descobrir que o corpo alienígena, visto pela primeira vez na estação Guest House na temporada passada da série e do qual foi derivado o soro GH325 (com o qual Coulson foi injetado), é mesmo de origem Kree – a raça do personagem Ronan, o Acusador do filme Guardiões da Galáxia!

Ronan, o Acusador em cartaz promocional do filme Guardiões da Galáxia.

No aguardado episódio da série, Raina anunciará pela primeira vez a origem Kree do alienígena, na medida em que saberemos mais sobre as motivações e segredos da personagem. Como já vimos, Raina tem grande interesse pelos temas de evolução, algo que está enraizado por gerações na sua família.

Além disso, Raina pôde tocar no Obelisco sem consequências, o que sugere algo especial sobre ela também. A atriz Chloe Bennet, que interpreta Skye, sugeriu em entrevista recente que descobrimos que Raina e Skye têm algo em comum – seria uma codificação genética Kree?

Skye e Raina dividem algo em comum?

Essas pistas sobre a presença de genes alienígenas corroboram a teoria de que a série Agents of SHIELD está introduzindo elementos da história dos Inumanos.

No universo dos quadrinhos da Marvel, os Inumanos foram o resultado de experiências da raça Kree sobre a vida humana. Depois que os Kree abandonaram os experimentos em humanos, as novas criaturas superpoderosas fundaram uma cidade escondida – chamada Attilan.

Será para esse o local que Coulson e sua equipe estão indo? E o que eles podem encontrar lá? As respostas definitivas só chegam com o episódio do dia 02 de dezembro, mas as especulações sobre como a série pavimenta a narrativa para os futuros filmes da Marvel continuam.

A cidade de Attilan nos quadrinhos.

Há quem diga que a Feiticeira Escarlate e Mercúrio, personagens que serão vistos em Os Vingadores 2: A Era de Ultron, serão explicados como Inumanos no filme, já que a Marvel não tem o direito de uso dos mutantes em seu universo compartilhado (porque os X-Men estão sob licença da Fox).

Ao mesmo tempo, faz sentido a Marvel começar desde cedo a explicar a origem dos Inumanos, mesmo que o filme sobre esses personagens esteja programado apenas para novembro de 2018. É uma ótima maneira de ir aos poucos apresentando essas figuras ao público, ao mesmo tempo em que mantém o universo ficcional do estúdio interligado e coeso.Confira também:
E aí, o que você acha das teorias sobre a narrativa da Marvel? Deixe o seu comentário.

O verdadeiro motivo pelo qual o novo iPhone não tem tela de cristal safira



Esperava-se que as telas criadas com cristal safira chegassem aos iPhones e oferecessem resistência próxima à invulnerabilidade para os aparelhos. A verdade é que o sistema não se mostrou uma opção viável para os displays e hoje está restrito aos botões TouchID dos mesmos smartphones. E você já deve ter visto algumas notícias mostrando por que a Apple decidiu não usar a tecnologia nos iPhones e também por que ela ainda não é uma boa ideia.

Mas agora, novas informações começam a circular na imprensa internacional e mostram que os problemas vão muito além do tempo de produção e dos custos agregados aos aparelhos. A grande verdade é que a GT Advanced — principal fornecedora da Apple para as telas de cristal safira — não estava nem perto de conseguir atender a toda a demanda de suprimentos para os iPhones 6 e 6 Plus.
De quem é a culpa?

Vale dizer que isso não acontece por incompetência da empresa, mas sim pela extrema dificuldade em manufaturar o material. O cristal safira é produzido em cilindros, saindo das fornalhas com quase 300 kg, em um processo que custa US$ 20 mil e que leva quase 30 dias para ser concluído. O problema é que mais da metade dos cilindros apresentava alguma avaria e, portanto, não poderiam ser utilizados.



Como você pode ver na imagem logo acima, são muitas as formas de erro que podem acontecer. A GT Advanced tentou reduzir os cilindros para volumes menores de 164 kg, mas o processo ainda era lento e obrigou a companhia a aumentar as produções. Os resultados ainda não eram os esperados e a GT viu seu dinheiro escoando sem qualquer chance de reposição por parte da Apple.

Em resumo, a GT Advanced tinha um projeto incrível na teoria, mas nunca conseguiu fazer com que as telas de cristal safira fossem uma realidade viável ao comércio. O resultado disso para a Apple foi a revelação dos iPhones sem a tela de safira. Para a GT Advanced Technologies o processo foi bem mais desastroso: em outubro a companhia entrou com pedido de falência.

Caças suecos comprados pelo Brasil terão itens exclusivos para a FAB



Recentemente, a Força Aérea Brasileira (FAB) realizou a aquisição de 36 caças Gripen NG fabricados pela empresa sueca Saab. Os aviões a jato só serão entregues em 2019 e vão custar cerca de US$ 5,4 bilhões (cerca de R$ 13,9 bilhões na atual cotação), sendo que existem poucos detalhes sobre as transações confirmados até agora. Mas um deles já é sabido e vem causando certa polêmica.

Como a própria Saab confirmou para o site G1, o preço dos aviões subiu muito após a FAB pedir algumas alterações no projeto original. Cerca de US$ 900 milhões foram adicionados por causa de pedidos de personalização nos aviões, o que inclui um display panorâmico de alta tecnologia chamado WAD (Wide Area Display), que exibe informações capturadas por sensores de voo.

Como você pode ver na imagem abaixo deste parágrafo — reproduzida a partir de um infográfico do G1 —, em um cockpit convencional do Gripen NG as informações são mostradas em três telas e uma delas é destinada às informações do sensor de GPS, com outro monitor mostrando dados dos sistemas eletrônico e de combate, com um terceiro dedicado ao outros sensores.





Com o sistema personalizado, todas essas informações são centralizadas em uma tela única e mais ampla do que as outras. Mas é importante deixar claro que não está somente nos monitores o encarecimento dos caças comprados pela FAB. Há diversas outras personalizações que foram adicionadas às aeronaves e que as deixaram com valores acima do que era esperado.

Os aviões personalizados para os brasileiros vão ter sistemas de comunicação criptografada, mudanças na pressão interna do cockpit, sistemas de interceptação e destruição de mensagens de interferência, integração com armas nacionais, capacete montado com óculos-monitor, minimização de “assinatura radar” e sensores infravermelhos para busca e salvamento.

Yucca Mountain, o fabuloso depósito nuclear para os próximos 10 mil anos


Monumentos históricos datados de milhares de anos; verdadeiros patrimônios da humanidade. As pirâmides do Egito, as edificações Maia ou quaisquer outros resquícios de antigas civilizações ainda levam a imaginação humana às alturas.

Então o que dizer de uma montanha que, em suas entranhas, guardaria toneladas de lixo radioativo? Este foi o mirabolante projeto do governo dos EUA destinado ao armazenamento de entulhos tóxicos – e a estrutura teria a data de validade de nada menos que 10 mil anos.

A história começa em 1983: na época, um décimo de centavo de cada cidadão norte-americano começou a ser cobrado. O objetivo era nobre: desembolsando a pequena quantia, que era cobrada através de contas de luz, estadunidenses contribuiriam para a construção de um reservatório que colocaria fim aos problemas de estoque de lixo radioativo.

A ideia era cavar uma série de câmaras e dutos reforçados no interior da Yucca Mountain, localizada no estado de Nevada (EUA). Estas instalações abrigariam restos radioativos por 10 mil anos – depois deste tempo, níveis seguros de radiação iriam possibilitar o remanejamento do material.

A mitologia de Yucca Mountain

O projeto parecia promissor. E os US$ 30 bilhões arrecadados pelo Departamento de Energia dos EUA deveriam ser suficientes para construir o galpão de Yucca Mountain. Mas em 31 de janeiro de 1998, data de inauguração do Repositório de Lixo Nuclear de Yucca Mountain, um notícia infeliz veio à tona.

Menos de 10 km de dutos foram construídos (imagem acima).

Dos 65 km de túneis dedicados ao armazenamento de entulhos, somente 8 km foram construídos. Foi assim que Yucca Mountain se transformou em uma lenda: “o depósito para lixo nuclear que nunca existiu” ganhou as capas da mídia mundo afora. Em 2002, as taxas adicionais cobradas de cidadãos foram canceladas pela Justiça.

Mensagens para os homens do futuro



Fato é que o depósito não foi concebido sem tipo algum de planejamento. Em 1981, inclusive, uma força-tarefa apelidada de “Interferência Humana” formada por engenheiros, um arqueólogo, um linguísta e um especialista em comunicação não-verbal chegou a debater formas de se comunicar com os "seres humanos do futuro".

“Como manter as pessoas longe deste lugar ainda que a civilização como a conhecemos deixe de existir?”. Esta foi a pergunta que motivou a equipe de especialistas destinada a repelir seres humanos que se poderiam se aproximar de Yucca Mountain – afinal, a construção teria a duração mínima de 10 mil anos.

A montanha fica no estado de Nevada, nos EUA.

Investir em rituais que fazem menção ao local, criar tradições e até mesmo um folclore sobre a montanha foram algumas das sugestões feitas pelos pesquisadores. Um tipo de culto a corpos em torno da área poderia ser ainda feito. “Estes costumes não precisam falar sobre radiação; basta que a mensagem de ‘perigo’ seja passada”, comenta Thomas Sebeok, linguísta consultado pela “Interferência Humana”, segundo informa o site Gizmodo.

Em 1984, uma edição do Jornal de Semiótica da Alemanha publicou uma dúzia de artigos sobre o tema “formas de se comunicar com o futuro sobre o perigo radioativo de Yucca Mountain”. Dentre as mais bizarras propostas, destaca-se a criação de um “gato nuclear”. Por meio de técnicas de manipulação genética, bichanos mudariam de cor na presença de radiação baixa.
O exemplo de um “ancião”

Localizada na costa oeste de Washington, a Reserva Nuclear de Hanford produziu praticamente todo o plutônio que foi utilizado pelo arsenal nuclear dos Estados Unidos da América durante a Guerra Fria. O complexo foi então desativado – e o lixo fabricado pelo reservatório ainda está lá (56 milhões de litros de resíduos radioativos estão armazenados em quase 200 tanques de aço sob a terra).

Depósito de Hanford.

A limpeza da fábrica não foi completada até o ano de 2011. Isso prova que as lições do “reservatório ancião” precisam ainda ser entendidas. Acontece que o lixo de Hanford deveria ser derretido, misturado a vidro e ter sido então enterrado em Yucca Mountain. Isso não aconteceu, é claro, e Hanford é ainda um dos maiores exemplos do quão perigoso é estocar entulho nuclear.

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Pode ser que a mitologia de Yucca Mountain ganhe vida própria dentro de algumas dezenas ou centenas de anos. E pode ser, assim, que os seres humanos do futuro enxerguem as entranhas da fabulosa montanha apenas como outro de nossos incomensuráveis patrimônios históricos. Até lá, porém, nossos pesquisadores terão de se ocupar em encontrar soluções viáveis para o armazenamento de lixo nuclear sem se preocupar com cantigas sobre o "gato de olhos verdes comedor de orquídeas radioativas".

Ele existe!

Importante destacar que o depóstivo nuclear de Yucca Mountain existe. Em 2008, o governo de Barack Obama chegou a questionar a segurança do complexo (que fica a 145 km de Las Vegas). Ainda naquele ano, o limite temporário de armazenamento estabelecido ficou em 77 mil toneladas de lixo radioativo. A obra de Yucca Mountain não deverá ser totalmente finalizada antes de 2020.

A história completa de Yucca Mountain pode ser lida em publicação feita pela Method Quarterly.

Gorilla Glass 4: novo vidro promete suportar quase todas as quedas


Entre todos os "ferimentos" que podem ser causados ao seu tablet ou smartphone, um dos piores é quando ele cai de uma altura razoável e, com o display virado para baixo, atinge uma superfície dura. Normalmente, isso faz com que a tela despedace ou apresente rachaduras tão intensas que simplesmente inutilizam o display.

O novo vidro desenvolvido pela Corning, o Gorilla Glass 4, é um grande passo para reduzir o número de telas quebradas. Segundo a fabricante, em testes realizados que reproduziam quedas de até um metro de altura, a tela permaneceu intacta em 80% das vezes. O desempenho é o dobro de "dispositivos com um vidro diferente" — uma indireta a outros compostos aluminossilicatos, que são os vidros usados nesse tipo de tecnologia e misturam alumínio, silício e oxigênio.

Só depois de muito estudo

Em outras palavras, isso não significa que você pode sair jogando o celular por aí sem cuidados. Porém, nem todo acidente com crianças ou adultos resultará em você tendo que levar o aparelho para alguma assistência técnica.

A Corning afirma que fez uma série de testes e estudos comparativos para saber quais os problemas mais comuns e como criar a resistência da tela contra o contato direto com asfalto ou concreto, por exemplo. Isso envolveu uma prova bem divertida: "derrubar centenas de dispositivos em muitas superfícies diferentes".


Outra vantagem é que esse aumento na resistência não prejudica aspectos como a claridade oferecida, que é a mesma da geração anterior.

Disponibilidade

O Gorilla Glass 4 foi anunciado nesta quinta-feira (20) e ainda não têm dispositivos confirmados com a tecnologia, mas testes com parceiras e envios de protótipos já estão em andamento. Por isso, os primeiros aparelhos com o vidro já devem sair no ano que vem — e vale lembrar que a Corning fornece a tecnologia para algumas das maiores fabricantes de eletrônicos do mundo, como Motorola, Samsung, Lenovo e LG.

Fique de olho na CES 2015, que acontece em janeiro e terá cobertura completa do TecMundo, porque algum aparelho com essa resistência com certeza estará presente por lá.

Bandagem? Novos géis poderão estancar ferimentos em segundos



Ser atingido por disparos inimigos é algo que ninguém deseja em uma guerra, ainda mais quando a distância até uma mesa de cirurgia é muito grande — demandando muito mais tempo do que o ferido dispõe para garantir a própria sobrevivência. Mas um projeto de pesquisadores do Instituto de Tecnologia do Massachusetts e da universidade Texas A&M — ambas dos Estados Unidos — pode ajudar essas pessoas.

Eles estão desenvolvendo um gel biodegradável que pode ampliar muito as chances de sobrevivência de um soldado ferido em combate. Isso acontece porque o gel é capaz de ajudar na coagulação do sangue, fazendo com que a perda de sangue seja reduzida em até 77% — uma mudança muito interessante para os combatentes e também para os médicos que estiverem nos campos de guerra.



Os desenvolvedores querem adicionar o gel em seringas ao kit de suprimentos dos soldados, fazendo com que eles carreguem a substância sempre que estiverem em atividade. Isso significa que qualquer ferimento pode ser melhor estancado por um companheiro ou mesmo pelo próprio soldado ferido. E vale dizer que este não é o único projeto relacionado ao tema que está em execução atualmente.

VetiGel: a opção civil

Se o sistema apresentado anteriormente deve ser aplicado nos campos de guerra, um laboratório de Nova York está trabalhando para permitir algo parecido no mercado civil. O projeto é bem similar, pois trata-se de um gel capaz de fazer com que sangramentos sejam estancados em até 20 segundos — funcionando como uma bandagem líquida que também serve como antisséptico.

                             


Tudo isso é criado com polímeros extraídos de vegetais, o que torna o processo praticamente universal — não causando alergias ou reações que possam comprometer a saúde dos usuários. No vídeo que está acima deste parágrafo, você pode conferir como o VetiGel pode fazer com que a carne cicatrize rapidamente e impeça o fluxo contínuo de sangue. Assim como o gel militar, ainda não há previsão de quando ele se tornará uma realidade.

AMD anuncia oficialmente nova geração de APUs Carrizo



A AMD anunciou oficialmente sua nova geração de APU Carrizo. A informação foi confirmada nessa quarta-feira (19) por ninguém menos que John Byrne, vice-presidente da AMD Computing & Graphics Business Unity. O executivo não forneceu detalhes técnicos precisos sobre a nova série de chips – comentários audaciosos como “esta é a melhor APU já lançada e desenvolvida por nós” trataram de descrever o produto.

Mas dois esclarecimentos importantes foram feitos por Byrne. A nova geração do componente vai contar com duas variações: a Carrizo-L, destinada a "notebooks comuns", e a Carrizo, chip que deverá equipar computadores de alto desempenho e máquinas All-In-One. E as novidades que as APUs deverão revelar aos usuários não vão demorar a aparecer. Acontece que o lançamento de ambos os modelos do chip será realizado já na primeira metade de 2015.

A Carrizo, arquitetura que substitui a Kaveri, foi mencionada por um mapa de planejamento da AMD ainda em 2013. Em um relatório supostamente vazado da empresa, algumas especificações de hardware chegaram a ser listadas: suporte às memórias DDR3 e DDR4, frequências máxima de memória de 2.400 MHz, soquete FM2+ para desktops e 16 vias PCIe em versão 3.0 são alguns dos possíveis componentes das novas APUs (veja mais aqui).

Uma evolução significativa para os produtos mobile



Ainda de acordo com a apresentação que a AMD realizou hoje (20/11), as novas APUs de codinome Carrizo serão ainda mais eficientes no consumo de energia graças aos núcleos Excavator, que passaram por algumas modificações e estão prontos para os novos notebooks e aparelhos conversíveis.

Uma das evoluções significativas está na integração interna dos componentes. Agora, a APU e o southbridge estão agrupados em um mesmo componente, facilitando a comunicação e evitando desperdício de energia. Outra vantagem da Carrizo é o suporte completo ao HSA 1.0, que vai permitir delegação apropriada de tarefas e desempenho superior em algumas tarefas.



É importante ressaltar que além de mostrar desempenho superior em gráficos, as novas GPUs AMD Radeon que equiparão estes chips serão compatíveis com as tecnologias Mantle, DirectX 12 e Dual Graphics (que permite aliar o desempenho do chip interno a uma placa de vídeo dedicada).

Que tal jogar seus games em um cockpit de R$ 12 mil? [vídeo]




Se você já ficou com vontade de ter um cockpit para jogar seus games favoritos, talvez a invenção que você vê no vídeo acima possa se tornar um verdadeiro sonho de consumo. Indo além de todos os limites já conhecidos, um homem alemão chamado Markus Boesen decidiu montar uma estrutura muito mais avançada e complexa para a execução de seus jogos.

Em vez de monitores comuns, ele utilizou três projetores HD BenQ TH681 para enviar as imagens diretamente para a parede — o resultado é uma projeção tridimensional e sem bordas. Para enviar tudo isso, ainda existem duas placas de vídeo AMD Radeon R9 290 Tri-X em modo Crossfire. Esse sistema ainda recebe o auxílio de uma placa de áudio Logitech Z-5500 com suporte a som Surround.

Os controles da nave ficam sob a responsabilidade de um manche Saitek X52 Pro, em conjunto com uma interface touchscreen que permite o acesso a muitos outros comandos — além de sensores de movimento e de áudio para que uma série de tarefas sejam executadas sem a necessidade de toques em teclados ou telas. Quanto ao jogo que está sendo mostrado, trata-se do Elite: Dangerous, que chega ao mercado no final deste ano.

Mas apostamos que você está curioso para saber o preço desta brincadeira, não é mesmo? Pois Markus Boesen realmente teve que dispor de muitos recursos para conseguir pagar pelos componentes do aparelho. Foram cerca de 3.700 euros gastos (algo que ultrapassa a marca dos 12 mil reais), sem contar o hardware do computador. Pois é... Esse não é o tipo de brinquedo que todos podem montar

Revelamos uma nova carta de Hearthstone perfeita para os caçadores ferozes

A Blizzard nos revelou, por meio de sua assessoria de imprensa, uma novíssima e exclusiva carta de Hearthstone: Heroes of Warcraft que em breve integrará o conjunto de novidades da próxima expansão do jogo, “Goblins vs. Gnomos”.

“Chamar Ajudante” será um feitiço exclusivo para os caçadores que custará dois pontos de mana e permitirá que o jogador possa comprar uma carta. No entanto, se um lacaio do tipo “Fera” cair nas suas mãos durante essa compra, ele poderá ser colocado em campo custando quatro pontos a menos de mana.



A nova carta é perfeita para as combinações de feras tão comuns para a classe dos caçadores, principalmente as que contam com um custo muito alto para entrar no tabuleiro. A preferida “Jubalta da Savana”, com seis pontos de mana e com efeito de morte capaz de trazer dois novos lacaios, será uma das que mais se beneficiarão dessa possibilidade.

Quem sabe até mesmo o esquecido “Rei Mó” volte a ser uma explosiva escolha para os baralhos, pois o alto custo de mana atualmente não compensa a iniciativa de oito pontos de ataque e oito de defesa da fera jurássica.

Entrando nos duelos

Os interessados em se aventurar por Hearthstone: Heroes of Warcraft podem baixar o jogo gratuitamente para o PC ou para os tablets com sistema operacional iOS. A análise do BJ mais do que recomendou esse jogo pela sua diversão e sua simplicidade, perfeito de integrar os jogadores estratégicos e casuais na mesma partida.

A Blizzard ainda anunciou, durante a BlizzCon 2014, que o jogo logo chegará para os aparelhos com Android juntamente com a nova expansão — então todos já podem se preparar para a chuva de novidades que explodirão os duelos de Azeroth em dezembro.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Facebook Groups: rede social lança app separado para gerenciar os grupos

O Facebook parece estar querendo descentralizar os seus serviços oferecidos na rede social – pelo menos nos dispositivos móveis. Depois da polêmica “separação” do aplicativo de mensagens, ação explicada pelo fundador da empresa e que já possui uma grande aceitação por parte dos usuários, chegou a hora dos Grupos do Facebook ganharem um app novo e separado.

Essa novidade, chamada de Facebook Groups, foi anunciada ontem (18) e já está disponível para Android e iOS. Através deste aplicativo, é possível gerenciar com mais facilidade os grupos aos quais você pertence, além de receber sugestões de acordo com o que você e seus amigos curtem na rede social. Sugestões de acordo com a localidade também são oferecidas aos usuários.



O app também permite criar grupos com bastante facilidade. Um simples toque no botão com um “+” na parte inferior da tela leva-nos para a interface em que podemos escolher um tipo (Família, Melhores Amigos, Classe, Clube, Pais, Suporte ou Personalizado) para o grupo. Em seguida, podemos definir o tipo de privacidade dele (Secreto, Fechado ou Público) e, por fim, adicionar membros que farão parte desse grupo.

Apesar desse pontapé inicial, a empresa nega que esteja planejando fazer o mesmo que aconteceu com o Messenger, “forçando” os usuários a migrarem para o serviço separado. As funcionalidades de grupos ainda poderão ser normalmente gerenciadas pelo aplicativo padrão do Facebook além, é claro, da versão para desktop.



E as motivações?

Segundo o próprio Facebook, a motivação para a criação desse aplicativo é facilitar o gerenciamento e exploração dos grupos pertencentes à rede social. A Creative Labs, empresa responsável por dessa leva de apps (é perceptível a semelhança com o Messenger, por exemplo), tentou tornar o uso dos grupos algo mais intuitivo e rápido para os usuários.

De acordo com o Facebook, dos mais de 1 bilhão de usuários, ao menos 700 milhões interagem todos os meses com pelo menos um grupo. Se considerarmos essa margem, pode até fazer sentido a criação de um app separado para cuida dessa parte da rede social. De qualquer forma, para acalmar aqueles que estão preocupados com o futuro dos grupos nas outras plataformas, a companhia promete “continuar tornando essas experiências mais rápidas e melhores”.

Robôs-ninjas: gatos e atletas ensinam robôs a cair [Video]

Uma pesquisa está sendo realizada pela Georgia Tech’s School of Interactive Computing Studies para ensinar robôs a caírem sem que se espatifem no chão. Segundo a professora Karen Liu e sua equipe, a entidade está estudando como os gatos e os atletas modificam a posição de seus corpos durante uma queda para conseguir aterrissar com segurança.

Essa agilidade que os felinos possuem serve para reduzir o impacto das quedas. É algo que os humanos não têm naturalmente, porém, pode ser desenvolvida. “O cérebro humano não consegue — sem treinamentos adequados — determinar tão rápido qual a sequência de posições que o corpo deve fazer para garantir uma chegada segura ao solo”, informa a professora.

Ela completa dizendo que, teoricamente, não importa a posição e velocidade inicial que temos, nós podemos, precisamente, controlar o ângulo da aterrisagem mudando nossas posições durante a queda. No entanto, nós, pessoas, possuímos algumas limitações físicas: como articulações ou músculos, que nos impedem de mudar as poses rápido o suficiente.

Foi estudando essas limitações que a equipe desenvolveu um robô que poderia computar esses movimentos:


Matemática + Felinos = Robôs-ninjas

No estudo, o grupo usa um algoritmo de "planejamento de trajetória não holonômica”, inspirado na queda do gato. Ele é usado para orientar um robô articulado a repetir os movimentos do felino, através de algumas de configurações.

A questão é que, assim como o cérebro humano, a tecnologia atual não tem essa “agilidade felina” que faça com que o robô calcule tão rápido os movimentos corretos a serem feitos. Dessa forma, para verificar o quão rápido as máquinas conseguiriam fazer esse cálculo, seriam necessários testes. Porém, como fazer esses testes sem acabar com toneladas de metal espatifado?

A equipe, então, criou um ambiente de gravidade reduzida. Usando uma superfície lisa e inclinada e um soprador de folhas — algo semelhante a uma mesa de air hockey —, eles deram um jeitinho de simular uma queda em câmara lenta e dar aos robôs tempo suficiente para se mexerem, sem que virassem um monte de sucata no chão.

Claro que ainda vai demorar para termos um bando de robôs-ninjas saltando de prédios e realizando resgates fenomenais, mas chegaremos lá. Enquanto isso, vamos torcendo para que eles não se revoltem!

Valve provoca imaginação de jogadores de DotA 2 com história em quadrinhos

Parece que em breve os jogadores de DotA 2 poderão encontrar novidades muito interessantes para seus heróis favoritos. A Valve divulgou, por meio da página oficial do MOBA, uma pequena história em quadrinhos envolvendo um misterioso personagem e a assassina Mortred, possivelmente indicando a entrada de novidades para a heroína e até mesmo um novo rosto aparecendo pelo jogo.

Durante o campeonato mundial do The international 4, a Valve abriu a possibilidade dos jogadores de DotA 2 votarem em várias modificações para os seus personagens. Entre elas estava a escolha do próximo herói a receber um “set” de equipamentos lendários, e a vencedora foi ninguém menos que a protagonista da história em quadrinhos.

E parece que em breve ela receberá esse novo conjunto, pois a “assassina das sombras” finaliza o conto realizando um misterioso contrato e recebendo uma estilosa arma.



A última atualização do jogo, “The Rekindling Soul”, foi lançada há mais de três semanas e fez balanceamentos impactantes, removendo algumas rotas dentro das florestas e remodelando heróis como o Phantom Lancer.

Para acessar a história em quadrinhos “O Contrato”, basta seguir para a página oficial da atualização. Quais novidades estão sendo guardadas para a próxima atualização? Quais heróis serão acertados pelo inevitável martelo do equilíbrio? Para aumentar ainda a curiosidade, o estúdio revelou que mais novidades aparecerão somente na semana que vem, então ficamos no aguardo!

Você pode ter a reprodução de um rifle de plasma de Halo 2 por US$ 600



Caso você tenha dúvidas sobre o que comprar de presente de natal e tenha um dinheiro sobrando, a Bungie tem a opção perfeita para você enfeitar sua sala — ou agradar algum amigo. Através do site Project Triforce, já é possível adquirir uma cópia oficial do rifle de plasma presente em Halo 2 nas cores “Vermelho Bruto” ou “Azul de Elite”.

As réplicas de brinquedo já estão em período de pré-venda, com direito a diversos efeitos de iluminação em LED. Caso você queira adquirir os produtos, prepare-se para gastar um valor considerável — cada arma na cor azul (das quais vão ser produzidas 500 unidades) custa US$ 600 e é preciso fazer um depósito de US$ 150 para assegurar sua cópia.








Já a edição limitada em vermelho, que vai ter somente 150 cópias, custa US$ 650 para ser adquirida. Vale notar que cada item pesa pouco mais de 9 quilos, o que significa que você vai ter que gastar um dinheiro considerável com fretes caso pretenda que uma dessas belezinhas seja entregue no Brasil.

Caminho da espada: dois braços robóticos disputam com wakizashis [Video]

Tecnologia em automatização é o lema da suíça ABB. A empresa, que tem em seu catálogo vastas opções que vão desde equipamentos para segurança no trabalho até motores e geradores, também foca em robótica.

E, por robótica, a gente não quer dizer do tipo que se vê no dia a dia. Ainda que a empresa tenha uma grande linha de braços mecânicos para realizar serviços industriais, sempre existe alguém criativo para dar uma nova utilidade para os equipamentos: que tal... uma luta com espadas?!

O vídeo abaixo, filmando durante uma das exposições da qual a ABB participou, exibe uma gloriosa briga de tradicionais espadas nipônicas.

Dois novos Final Fantasy devem chegar para iOS e Android até o fim do ano

Os fãs de Final Fantasy que curtem brincar no celular só têm motivos para comemorar nos últimos tempos. Além do lançamento de versões remasterizadas de clássicos da franquia, inclusive em português, os aparelhos móveis com Android e iOS devem receber ainda este ano dois novos títulos para serem jogados no conforto de casa – ou onde você quiser. Estamos falando de Final Fantasy Legends: The Space-Time Crystal e Final Fantasy: Brave Exvius, agendados para o inverno japonês.

Com um nome pra lá de extenso, Final Fantasy Legends: The Space-Time Crystal foi revelado pela revista japonesa Famitsu e retoma a temática de viagem no tempo abordada no primeiríssimo jogo da série. Na história, o garoto Tomoro sai em uma aventura por diversas épocas ao lado da garota Emo – sem piadinhas –, que veio do futuro para mudar o curso do tempo e evitar que o mundo seja destruído por um deus maligno.

O esquema de jogo lembra um pouco o de Chrono Trigger, outro título antigo da Square Enix, já que você precisa viajar para períodos específicos da história para conhecer companheiros que vão ajudar na luta contra o destino apocalíptico do game. Será possível, ainda, usar pedras que invocam monstros sob seu controle – um recurso muito bem-vindo se você precisa enfrentar um deus. The Space-Time Crystal será gratuito, mas terá uma loja in-game para venda de itens.

 
Brave Frontier com personagens de Final Fantasy? Tô dentro!

Final Fantasy: Brave Exvius, por sua vez, tem bem menos detalhes à disposição. O que se sabe é que a produção dele está nas mãos da A-Lim, desenvolvedora de Brave Frontier, então, fica a dúvida se a jogabilidade terá elementos do game de 2013. O jogo terá a presença de alguns personagens de outras edições de Final Fantasy – ilustrados por Yoshitaka Amano –, mas não foi divulgada uma lista de possíveis candidatos. A empresa não soltou uma data exata para o lançamento dos games, mas ambos deverão estar disponíveis no Japão até o fim do ano, sem planos para chegar ao resto do mundo

"Minecraft Realista" é uma animação, e não um jogo [vídeo]



A animação que exibe um personagem de Minecraft enfrentando um esqueleto tornou-se bastante popular – em apenas dois dias, mais de 200 mil visualizações sobre apenas um vídeo foram angariadas pelo canal Flashcode. Não demorou, naturalmente, para que rumores acerca do possível desenvolvimento de uma “versão realista” do título viessem à tona.

Mas quem cogitou a hipótese já pode tirar seu cavalo da chuva. O clipe que conta com “gráficos realistas” não passa de um curta-metragem. Uma variedade de programas foi utilizada pelo animador responsável pela obra (Blender e Adobe Premiere Pro são alguns deles).

“Onde eu posso baixar este mod? Ele é para Xbox 360?”, perguntou um dos usuários ao criador do vídeo. O que poderia ser chamado de “Realistic Minecraft” ou até mesmo de “Minecraft em HD” é somente uma série baseada no jogo de mesmo nome. E o canal Flashcode, ainda em setembro deste ano, publicou outros vídeos com o mesmo tema. Veja:

A casa pixelada dos sonhos

 

Quem está aí?

  Mais informações acerca da produção dos vídeos podem ser consultadas por meio deste link.

 

 

Intel anuncia fusão de divisão mobile com processadores para PC

A situação financeira da Intel não é das melhores. Fora eventuais dificuldades na área de computadores, a empresa perde bilhões de dólares por ano com plataformas mobile. Em uma decisão interna para tentar sanar esse problema, a gigante anunciou a união das divisões de dispositivos móveis (tablets e smartphones) com a de fabricação de processadores para computadores pessoais.

O comunicado foi realizado internamente, e a mudança deve ser concluída na totalidade só em 2015. O chefe da divisão de chips para PC, Kirk Skaugen, encabeçará o novo setor. Hermann Eul, da área de chips mobile, ajudará na transição e terá um cargo ainda não revelado a partir do início do ano que vem.

O que podemos esperar?

Segundo a Intel, essa reorganização foi pensada tendo em vista que as fronteiras entre tablets, phablets, smartphones e computadores estão cada vez mais sutis. A ideia é acelerar a implementação de produtos e criar uma eficiência maior na linha geral de fabricação.

Ainda assim, o impacto tecnológico é incerto e deve demorar a acontecer, ou seja, não espere chips mobile bem mais poderosos só por conta dessa mudança estrutural. Na pior das hipóteses, caso a fusão não dê certo, a lucrativa divisão de processadores para PC pode absorver completamente a outra ou colocá-la à venda.

Por enquanto, a Intel não revelou aproximadamente quanto essa decisão afetará os próximos relatórios financeiros da empresa — nem se demissões são esperadas nessa fusão de setores.

Freeza será o vilão em novo filme de Dragon Ball



Dragon Ball Z vai ganhar um filme em 2015. Isso não é novidade para quem é fã da série, mas uma pergunta ainda pairava no ar: quem será o vilão dessa aventura para as telonas? E a resposta foi dada na edição mais recente da revista japonesa Shueisha’s V Jump.

De acordo com as informações divulgadas na sinopse dessa adaptação para as telonas, nessa aventura Goku terá que se entender com um velho conhecido: Freeza. O personagem voltará do mundo dos mortos graças ao auxílio de Sorbet e Tagoma, dois sobreviventes do exército do vilão que vão aparecer pela primeira vez nessa produção.



Foi dito ainda que o filme, que está agendado para estrear na terra do Sol Nascente em 25 de abril de 2015, se chamará “Dragon Ball Z: Fukkatsu no F” (numa tradução livre, algo como “Dragon Ball Z: A Ressurreição de Freeza”).

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Jogar games de tiro em primeira pessoa é benéfico ao cérebro, diz estudo

Não é de hoje que vemos relatos de estudos dizendo que jogos de tiro em primeira pessoa, ao contrário do que muitos pensam ou falam, podem sim trazer algum tipo de benefício ao jogador. Há algum tempo, por exemplo, o jornal Psychological Reserach divulgou um relatório dizendo que títulos do gênero mencionado melhoram capacidades de percepção mental, mas as coisas não param por aí.

Agora, é a vez da edição de novembro da Proceedings of the National Academy of Science relatar que jogar games de ação – especificamente títulos de tiro em primeira pessoa – melhora substancialmente a performance em tarefas que exigem atenção e percepção.

“Para melhorar suas habilidades de predição, nossos cérebros constantemente constróem modelos, ou ‘templates’, do mundo. Quanto melhores os modelos, melhores os desempenhos. E agora sabemos que jogar games de ação realmente promove modelos melhores”, explicou Daphne Bavelier, pesquisadora da Universidade de Rochester.


Como foi feito o estudo? 

Para chegar a esse resultado, a equipe de pesquisadores pagou US$ 8 por hora para que alguns estudantes jogassem dois tipos diferentes de games: um com bastante ação (Unreal Tournament) e outro sem (The Sims).

Aqueles que se arriscaram no jogo de tiro se saíram melhor nas tarefas que exigiam percepção visual, que os pesquisadores acreditam ter benefícios no aprendizado na vida real. Dados obtidos anteriormente revelaram que esse treinamento visual melhora as habilidades que são necessárias para ser um bom cirurgião ou piloto, por exemplo.

Esse estudo também mostrou que as melhorias associadas a esses games duram de alguns meses a um ano após o treinamento, provando que jogos de tiro em primeira pessoa são capazes de ajudar o cérebro a longo prazo.

“Mostramos que jogadores de games de ação podem fazer uso de um parâmetro de percepção mais apurado que aqueles que não jogam video game”, concluiu o time de pesquisadores.

Requisitos mínimos da versão para PC de Dragon Ball Xenoverse são revelados




A Bandai Namco divulgou os requisitos mínimos de que necessita a versão para PC de Dragon Ball Xenoverse. O jogo, segundo a página oficial no Steam, "revive as famosas batalhas da saga com seu Avatar lutando ao lado de Trunks e outros personagens".

Ainda será possível jogar na misteriosa cidade de Toki Toki com uma jogabilidade totalmente remodelada. Novos personagens e outras funções serão revelados em breve. Dragon Ball Xenoverse será lançado no dia 17 de fevereiro de 2015.

Requisitos Mínimos

  • Sistema Operacional: Windows Vista ou mais recente
  • Processador: 2,3 GHz Dual Core ou AMD
  • Memória: 1 GB RAM
  • Placa Gráfica: Nvidia 8800 GT ou equivalente
  • DirectX: Versão 9.0c
  • Disco Rígido: 10 GB

Requisitos Recomendados

  • Sistema Operacional: Windows 7 ou mais recente
  • Processador: 2,6 Quad Core ou equivalente da AMD
  • Memória: 4 GB RAM
  • Placa Gráfica: NVIDIA Geforce GTX 550 ou equivalente
  • DirectX: Versão 9.0c
  • Disco Rígido: 10 GB

Insano: assista a Ken Block dirigindo um Mustang loucamente em Los Angeles




Você já viu vários vídeos de pilotos dirigindo de forma impressionante aqui no TecMundo. Eles sempre trazem carros modificados para conseguir essas proezas, mas é difícil imaginar algum deles superando Ken Block. Ele é o criador da DC Shoes, mas atualmente se destaca mais pelos vídeos que publica de algumas de suas performances atrás do volante. A mais recente e impressionante até o momento é essa que você acabou de assistir acima.

Ele dirige pelas ruas de Los Angeles, EUA, com um Mustang 1965 modificado dos pés à cabeça. Há mais de 800 cavalos de potência por baixo do capô, mas Block não detalha muito mais do que tem no veículo.



Ele passar por baixo de outro carro várias vezes no oitavo minuto

O que podemos dizer é que o vídeo impressiona a cada minuto, especialmente a partir do oitavo e também logo no primeiro. Portanto, vale a pena assistir mesmo que você não seja um grande fã de automobilismo.

Dragon Age Inquisition: vídeo compara versões para PC, PS4 e XOne




A abordagem mais sandbox de Dragon Age deve chegar em breve, na forma de Inquisition. Entretanto, já é possível conferir qual das três versões do game leva a melhor graficamente — assumindo-se que realmente exista uma vantagem em alguma das plataformas. O vídeo acima foi publicado pelo site IGN e compara o gráficos do game no Xbox One, no PlayStation 4 e no PC em diversas ocasiões/fases/condições de iluminação diferentes.

Embora seja fácil perceber algumas diferenças de renderização entre as versões, fato é que — julgando apenas pelo vídeo — as três parecem igualmente decentes. E isso desde a neve que despenca do céu até as feições de cada um dos personagens e os horizontes montanhosos à distância. Enfim, veja por si mesmo e comente abaixo sobre a sua versão favorita.

Dragon Age: Inquisition é o terceiro game da celebrada franquia de RPG desenvolvida pela BioWare. Diferentemente dos games anteriores, Inquisition abandona as história excessivamente lineares em prol de um mundo de jogo aberto, com mais escolhas por parte do jogador — aproximando-se, dessa forma, de títulos como The Elder Scrolls V: Skyrim.



No comando da parcela “executiva” de uma poderosa organização, você será responsável por rastrear as fontes da corrupção e do “mal” (sempre ele) que vêm se espraiando por todas as belas paisagens de Thedas. Há muito por investigar — de guerras a estratégias escusas e muita politicagem.

Dragon Age: Inquisition deve dar as caras no dia 18 de novembro (20 de novembro na Europa), com lançamentos previstos para PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One, Xbox 360 e PC — no caso deste, já é possível efetuar o pré-carregamento no Origin.