Se você não havia se impressionado com nenhum dos dispositivos de realidade virtual apresentados até hoje, o 3dHEAD GCS3 Headset pode ser aquele vai chamar a sua atenção – positivamente ou negativamente falando. Também chamado de “Ocullus Killer”, esse aparelho apresentado na CES 2015 é mais parecido com um capacete do que com um par de óculos.
Integrado com um headset, a 3Dhead, criadora do produto, garante que o dispositivo é a solução definitiva para a imersão em jogos e filmes. Podendo funcionar de forma totalmente independente, o Ocullus Killer não usa um smartphone para a projeção de imagens, mas sim um tablet.
Diferenciais
Porém, além de funcionar exatamente como o Gear VR, da Samsung, ou o Cardboard, da Google, o 3dHEAD GCS3 Headset também pode se conectar ao PC ou consoles de mesa diretamente. Prometendo uma transmissão de conteúdo sem a utilização de fios, a companhia por trás desse eletrônico garante que a experiência vai ser muito mais profunda com esse dispositivo.
O rastreamento dos movimentos é uma capacidade herdade de outros produtos, mas o Ocullus Killer também traz algumas novidades. A primeira delas é o pequeno controle vendido separadamente e que pode completar a experiência do equipamento. Também contando com um espaço para acoplar um tablet, esse acessório apresenta botões físicos que podem ajudar na jogatina.
Sejamos francos: ele é muito feio
Não há como negar: apesar de todas as funcionalidades prometidas e diferenciais apresentados, o 3dHEAD GCS3 Headset não é uma obra de arte do design. Com um formato que faz o utilizador parecer um alienígena, é difícil imaginar um produto desses se popularizando em nossos dias.
Porém, o capacete e seu controle estão à venda no site oficial da companhia. Para ajudar ainda mais, ambos são bem caros: US$ 999 (aproximadamente R$ 2.680 em conversão direta com a cotação atual.) cada um ou US$ 1.899 (aproximadamente R$ 5,1 mil) pelo conjunto. Teria coragem de investir no matador de Oculus Rift?
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