quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

HERE Maps vai para o smartglass da Vuzix e tem opção para desenvolvedores

Desde que a divisão de smartphones da Nokia foi vendida para a Microsoft, a empresa finlandesa tem trabalhado duro para manter seu nome no mundo da tecnologia. Entre as diversas equipes de desenvolvimento da companhia, com certeza o time da HERE Maps é um dos mais bem-sucedidos, conseguindo incluir o serviço em celulares, smartwatches e até carros. Durante a CES 2015, o pessoal da HERE confirmou mais uma plataforma, já que anunciou uma parceria entre eles e a Vuzix para incluir o aplicativo nos smartglasses corporativos Vuzix M100.

Os óculos inteligentes desenvolvidos pela Vuzix não são tão conhecidos do grande público – principalmente quando comparado ao badalado Google Glass –, uma vez que são voltados para o mercado profissional, e não para o entretenimento. Porém, em alguns casos, o M100 se torna ferramenta essencial para médicos, engenheiros, veterinários e trabalhadores de outros setores da indústria.



Sabendo da importância do setor corporativo de tecnologia, a equipe da HERE levou todos os recursos e sua extensa biblioteca de mapas para o produto da Vuzix, com o diferencial de permitir que outros desenvolvedores possam criar app que acessem os dados e funções do HERE Maps. Monitoramento da posição da cabeça do usuário, GPS e integração via Bluetooth estarão à disposição dos programadores que quiserem utilizar essas informações para reportá-las diretamente para o campo de visão dos consumidores.

Além de trazer esse aspecto colaborativo de desenvolvimento para o M100 – que usa o Android como sistema operacional –, o HERE Maps não esquece suas raízes e equipa o smartglass com todos os seus recursos básicos. São diversos mapas detalhados de todo o mundo disponíveis para download, navegação online e offline em centenas de países e informações de trânsito de mais de 800 cidades pelo globo, mostrando por que o app da Nokia é o preferido de muita gente nos dias de hoje.

Intel mostra tela holográfica incrível que é sensível ao toque



A Intel está investindo como nunca na tecnologia RealSense, um sensor de movimentos capaz de dar inteligência adicional a objetos como drones, que aprendem a desviar sozinhos de objetos e ameaças em potencial. Na CES 2015, a empresa também apresentou um conceito incrível que faz com que hologramas sejam mais do que meras projeções.

O protótipo é uma tela capaz de projetar imagens que são sensíveis ao toque. A partir do RealSense, objetos que surgem em pleno ar tornam-se incrivelmente interativos. O exemplo da feira mostra bem como isso funciona: um funcionário da Intel apareceu tocando piano em um teclado totalmente holográfico.

Ainda assim, não adianta fica muito animado. O projeto ainda não está nem na fase inicial da produção e a demonstração não significa que a tecnologia será usada em algum produto no futuro — ou que fará parte de um aparelho destino só à holografia.






Intel mostra tela holográfica incrível que é sensível ao toque Obstáculos como o atraso nas ações e a precisão dos toques ainda devem ser superados, mas esse já é um passo importante para a produção de interfaces que ficam externas às telas, no maior estilo do filme "Minority Report".

O matador do Oculus Rift chegou e com um design bastante... curioso



Se você não havia se impressionado com nenhum dos dispositivos de realidade virtual apresentados até hoje, o 3dHEAD GCS3 Headset pode ser aquele vai chamar a sua atenção – positivamente ou negativamente falando. Também chamado de “Ocullus Killer”, esse aparelho apresentado na CES 2015 é mais parecido com um capacete do que com um par de óculos.

Integrado com um headset, a 3Dhead, criadora do produto, garante que o dispositivo é a solução definitiva para a imersão em jogos e filmes. Podendo funcionar de forma totalmente independente, o Ocullus Killer não usa um smartphone para a projeção de imagens, mas sim um tablet.


Diferenciais

Porém, além de funcionar exatamente como o Gear VR, da Samsung, ou o Cardboard, da Google, o 3dHEAD GCS3 Headset também pode se conectar ao PC ou consoles de mesa diretamente. Prometendo uma transmissão de conteúdo sem a utilização de fios, a companhia por trás desse eletrônico garante que a experiência vai ser muito mais profunda com esse dispositivo.

O rastreamento dos movimentos é uma capacidade herdade de outros produtos, mas o Ocullus Killer também traz algumas novidades. A primeira delas é o pequeno controle vendido separadamente e que pode completar a experiência do equipamento. Também contando com um espaço para acoplar um tablet, esse acessório apresenta botões físicos que podem ajudar na jogatina.



Sejamos francos: ele é muito feio

Não há como negar: apesar de todas as funcionalidades prometidas e diferenciais apresentados, o 3dHEAD GCS3 Headset não é uma obra de arte do design. Com um formato que faz o utilizador parecer um alienígena, é difícil imaginar um produto desses se popularizando em nossos dias.

Porém, o capacete e seu controle estão à venda no site oficial da companhia. Para ajudar ainda mais, ambos são bem caros: US$ 999 (aproximadamente R$ 2.680 em conversão direta com a cotação atual.) cada um ou US$ 1.899 (aproximadamente R$ 5,1 mil) pelo conjunto. Teria coragem de investir no matador de Oculus Rift?

Dyson: novo aspirador dispensa substituição de sacos de pó



Um aspirador que trabalha praticamente com toda sua potência mesmo quando seu compartimento de armazenamento de pó está cheio. É esta a proposta dos sugadores de sujeira da Dyson. Mas, apesar de já ter lançado produtos potentes que prometem executar esta tarefa de forma plena, usuários dos aparelhos ainda encaram um problema comum: de tempos em tempos, os sacos dos aspiradores precisam ser substituídos.

Este penoso trabalho criou então um desafio à empresa: seria possível elaborar um aspirador que não faz uso de saco de pó algum? Sim! E o funcionamento do novo Cinetic Big Ball é simples. Suas pequenas e eficientes câmaras responsáveis por gerar ciclones de vento, que sugam a sujeira, vibram à velocidade de 350 vezes por segundo, fazendo com que até a mais pequena partícula de pó não entupa seus bicos de sucção. A sujeira coletada é armazenada por um compartimento de sujeira; basta, assim, despejar o pó em uma lata de lixo qualquer.



E o que parece ser uma simples melhoria é fruto, na realidade, de seis anos de pesquisa. Neste meio tempo, 29 engenheiros da Dyson criaram cerca de 2 mil protótipos para que a tecnologia do sistema de Cinetic fosse aprimorada – US$ 12 milhões foram gastos pelo time de desenvolvedores. O aparelho anunciado pela empresa enfrentou em torno de 9 mil horas de testes: para se certificar de que os novos tubos de sucção não fossem entupidos pelo sistema de ciclones, a equipe desembolsou US$ 200 mil durante aspirações de pó em laboratório.

A última geração dos aspiradores Dyson que faz uso, naturalmente, da tecnologia Cinetic vai estar disponível para compra a partir do dia 15 deste mês. O modelo de mão, que é o mais barato, irá sair por US$ 550; a versão vertical do produto deverá custar US$ 700. As encomendas do produto já podem ser feitas por meio do site da fabricante (cliquei aqui para mais informações, em inglês).

Compositor dá a deixa para 2015: “Este será um GRANDE ano para a Rare”



Graças a um usuário maluco do Twitter, que desde junho do ano passado manda mensagens aleatórias pela rede social perguntando sobre novidade da Rare, podemos estar mais próximos de informações de um possível novo título da empresa para 2015. Em um dos seus tweets, o perfil conseguiu a atenção do veterano Robin Beanland, compositor-chefe da empresa e responsável pela trilha sonora de séries clássicas como Killer Instinct, Conker e Banjo Kazooie.

Abordado por uma mensagem enviada na última terça-feira (6), perguntando se este seria um bom ano para a Rare, o artista britânico foi categórico em sua resposta: “Este será um GRANDE ano para a Rare... e para essas notas”. As tais notas a que ele se refere tem relação ao anexo postado em seu tweet, mostrando o pedaço de uma composição musical feita a lápis sobre uma folha de papel.




Obviamente, a imagem postada por Robin gerou uma leva de especulações, principalmente dos fãs ávidos, que esperam uma postura mais ativa da desenvolvedora. Alguns já relacionaram as notas aos itens que podem ser coletados no primeiro game da franquia Banjo-Kazooie, mas aqueles que esperam por mais uma aventura sem noção de Conker também têm evidências para se apoiar. Em um tweet do dia 4 deste mês, o compositor compartilhou uma foto exibindo algumas relíquias: uma dupla de copos de Conker, diretamente da E3 de 2000.




Outros gamers, porém, tiveram uma visão mais crítica da coisa, dizendo que não precisaria de muito para que 2015 fosse um grande ano comparado à morosidade da empresa nos anteriores. Tem alguma ideia do que pode ser esse “novo” projeto da Rare ou está esperando muito por novas versões dos títulos do estúdio? Não deixe de postar sua opinião na seção de comentários.

CES 2015: ASUS marca data aproximada de lançamento para o VivoMini PC



A ASUS aproveitou a CES 2015 para detalhar o VivoMini, o computador em miniatura que roda Windows e foi anunciado primeiro em dezembro de 2014. Ele é um dos destaques do vasto estande da fabricante, que tem como carro-chefe na feira o smartphone ZenFone 2.

Para começar, o produto ganhou informações mais completas sobre o lançamento: o preço sugerido para as lojas começa em US$ 149 (cerca de R$ 400) e sobe de acordo com a configuração do aparelho. Os produtos começam a ganhar as prateleiras de lojas online e offline "nas próximas semanas", segundo a fabricante.
  • Processador: Intel Core i5-4210U ou Intel Core i3-4040U
  • Sistema operacional: Windows 8.1, Windows 7 PRO 64 bits ou nenhum
  • Memória RAM: 4 GB DDR3L (suporta até 16 GB)
  • Armazenamento interno: 32 GB (suporta até 256 GB) de SSD mSATA
  • Placa de vídeo: integrada Intel HD Graphics 4400
  • Conectividade: cartão SD, HDMI, DisplayPort, quatro entradas USB 3.0, WiFi 802.11 b/g/n, Bluetooth 4.0
  • Dimensões: 13,1x13,1x4,1 cm
  • Peso: 0,59 kg 




CES 2015: ASUS marca data aproximada de lançamento para o VivoMini PC

A ideia é atrair o público com base na possibilidade de fazer pequenas personalizações na memória e no sistema operacional.

A ASUS aposta na portabilidade do sistema, que conta ainda com economia de energia, um funcionamento quase sem ruídos e diversas formas de conexão, criando no VivoMini uma alternativa para central multimídia ou multitelas.

CES 2015: resumo do keynote do CEO da Samsung e a Internet das Coisas



BK Yoon, CEO da Samsung, subiu no palco de uma das salas de conferência do The Venetian, em Las Vegas, para liderar o keynote de abertura oficial da CES 2015. A pauta da apresentação foi a Internet das Coisas, ou Internet of Things (IoT) em inglês, e como esse conceito pode mudar nossas vidas das mais variadas formas.

Palestrando para um grande público, que formou filas gigantescas pelos corredores do resort, o executivo tentou mostrar como a conectividade entre diferentes dispositivos eletrônicos e objetos pode revolucionar a forma como nos relacionamos e até mudar os rumos da economia. Contudo, há algumas barreiras nesse caminho. Detalhes desse evento você confere a seguir.
 
O conceito

O conceito da Internet das Coisas não é exatamente uma novidade. Planejar que aparelhos distintos se comuniquem tem sido discutido desde os anos 80. Foi no final da década de 90 que essa linha de pensamento ganhou tal nomenclatura, e nos dois últimos anos que ela ganhou mais força e engajamento de algumas empresas – incluindo Intel, Dell, Samsung e Qualcomm.



Basicamente, a IoT prevê que absolutamente todos os objetos com os quais lidamos no dia a dia possuam sensores e chips que permitam a eles obter, processar, apresentar e compartilhar informações sobre quem os está utilizando. Como você deve imaginar, isso abre um leque de possibilidades interativas praticamente infinita.

Um exemplo dado por BK Yoon é o de uma cadeira conectada a sensores e microfones. Ao entrar no escritório, ela reconhece que você está com frio e imediatamente começa a aquecer o assento. Em seguida ela poderia se conectar ao PC para pesquisar e apresentar a previsão meteorológica para o restante do dia. Tudo isso sem que seja necessário pressionar qualquer botão. As funções estão lá o tempo todo trabalhando a seu favor.

Outra possibilidade seria um sistema de áudio que detecta que você entrou em casa escutando música pelo smartphone ou tablete. Retirando o fone do ouvido, essa plataforma transmite a faixa para ser executada diretamente da caixa de som da sala. E que tal uma adega que identifica os rótulos dos vinhos guardados, sabe qual garrafa foi retirada para ser consumida e automaticamente pesquisa qual estabelecimento nas redondezas oferece o mesmo ou um vinho similar?

Os benefícios
As exemplificações dadas pelo CEO da sul coreana são suficientes para entendermos que o elemento central do avanço tecnológico é a conectividade e que essa interação pode promover uma série de benefícios. Os mais claros são tornar as tarefas rotineiras mais eficientes e ágeis, fazendo com que tenhamos mais tempo para nós mesmos, como cuidar da nossa saúde ou de adotarmos alguns hobbies.



Em consequência disso, se tudo funciona melhor e mais rápido, o custo das nossas casas, escritórios e automóveis é reduzido. Assim, a Internet das Coisas pode melhorar a sua qualidade de vida e reduzir o consumo de recursos naturais. E foi nesse ponto que Jeremy Rifkin, representante da Foundatin on Economic Trends convidado por Yoon para subir ao palco, ressaltou que a IoT começa a expandir sua atuação e influência para além do indivíduo.

Os defensores desse conceito acreditam que a Internet of Things pode ser um ativo de mudança da economia, já que as companhias e as pessoas buscariam novas fontes de energia, maneiras de se locomover e de conectar as coisas. Dessa maneira, formaríamos uma sociedade mais sustentável e “inteligente”.
 
Os desafios

Na teoria, tudo parece perfeito, funcional e bonito. Mas na prática existem diversos desafios e obstáculos a serem superados para que tudo isso se torne realidade. Ao que parece, BK Yoon sabe muito bem disso, a começar pela relação e iteratividade entre os mais distintos aparelhos – algo que tecnicamente tem suas limitações.

Outro problema que pode levar um tempo para ser eliminado é a identificação correta das necessidades de cada um. As pessoas são diferentes, possuem gostos diferentes, têm objetivos diferentes. Conciliar e processar todas essas informações de maneira satisfatória não é algo tão simples.



Além disso, é essencial que o ecossistema que possibilita a comunicação entre os objetos seja “aberto”, para que todas as empresas possam manuseá-lo e implementá-lo em seus produtos. E como sabemos, ainda mais envolvendo companhias de inúmeras indústrias, a atuação de forma colaborativa não é muito comum.

Por fim, os governos também precisam estar envolvidos para a regulamentação e a fiscalização desse sistema integrado e é fundamental trabalhar em mecanismos de segurança, já que dados pessoais e sigilosos estarão percorrendo diversos hardwares e softwares.
 
O que já está em desenvolvimento
As barreiras para a implementação e a consolidação da Internet das Coisas realmente não são poucas. Mas o CEO da Samsung assegurou que a companhia vai fazer a sua parte, implementando a interatividade completa entre 90% do seu portfólio até 2017 e de toda a linha nos próximos cinco anos – quando teremos cerca de 665 bilhões de produtos no mercado, sendo que 20 deles se conectarão à web a cada segundo.

E não é só isso: para Yoon, a IoT já começou. Para demonstrar isso, ao longo de sua apresentação, ele chamou vários representantes de companhias e instituições parceiras da sul-coreana – como Alex Hawkinson, da SmartThings, que revelou um novo modelo do SmartThings Hub capaz de integrar aparelhos das mais diversas plataformas, como Android, iOS e Windows.



Hosain Rahman, da Jawbone, disse que os dispositivos vestíveis estão no centro desse conceito, unindo beleza e funcionalidade para promover uma vida melhor e fazer com as pessoas conheçam e cuidem da sua saúde.

Outro convidado foi Elmar Frickenstein, vice-presidente da BMW, que demonstrou o Tuch Command, uma interface para controlar diversas funções do carro (como iluminação, reprodução de música, ar condicionado, altura do assento e muito mais), e o Higly Automated Driving – tecnologia de direção automatizada que permite ao carro sair sozinho da garagem e abrir a porta para o motorista com um simples comando de voz de um smartwatch.

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É claro que tudo isso ainda está longe de fazer parte da nossa rotina, mas a vontade de ter tantas facilidades e possibilidades é inegável. E para você, quais tecnologias interativas seriam essenciais em nossas vidas?

Primeiras impressões: smartphone ASUS Zenfone Zoom




O lançamento do Zenfone 2 não foi a única novidade da ASUS no segmento de smartphones na CES 2015. Além da nova geração do aparelho, a empresa revelou ainda um versão que deve chegar ao mercado apenas no segundo semestre de 2015, mas com foco em uma câmera de altíssima qualidade.

No showroom da ASUS, tivemos a oportunidade de conferir de perto o visual do Zenfone Zoom. A versão exibida durante a feira ainda é um protótipo e, por conta disso, não foi permitido que ninguém da imprensa tocasse no aparelho. Entretanto, uma funcionalidade demonstrada chamou bastante a atenção.

O aparelho deve contar com um sistema de lentes mecânicas, o que deve proporcionar imagens com zoom de até 12x de altíssima qualidade. O exemplo mostrado, a foto dos detalhes de uma cédula de Yuan, nos deixou uma boa impressão do que deve vir por aí.

O ASUS Zenfone Zoom deve ser lançado apenas no segundo semestre de 2015 e, por conta disso, ainda não têm data oficial para chegar às lojas e nem preço final definido. O primeiro “cameraphone” da empresa taiwanesa, porém, já pode ser considerado um dos mais esperados do ano.

Especificações técnicas: ASUS Zenfone Zoom
  • Sistema operacional: Android 5.0
  • Tela: IPS de 5,5 polegadas com proteção Gorilla Glass 3
  • Resolução de tela: 1920x1080 pixels (Full HD)
  • Densidade de pixels: 403 ppi
  • Processador: quad-core Intel Atom Z3580 de 2,3 GHz
  • GPU: Power VR G6430
  • RAM: versões com 2 GB e 4 GB
  • Armazenamento: versões com 16 GB, 32 GB, 64 GB e 128 GB (expansíveis com cartão micro SD)
  • Câmera traseira: 13 megapixels com autofoco laser, estabilização óptica de imagem e flash dual LED
  • Câmera frontal: 5 megapixels
  • Bateria: 3.000 mAh (não removível)

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A zoeira não tem limites: fizeram Kaz voar como um corvo em Ground Zeroes




Depois de colocarem o designer Hideo Kojima dentro de Metal Gear Solid 5: Ground Zeroes, alguém com muito tempo livre trocou os modelos 3D (os "bonecos" do jogo) dos corvos pelo esquema de Kaz Miller. O resultado é o vídeo hilário que abre esta notícia.

O usuário do Reddit só se esqueceu de dizer como se faz para obter a modificação, que, aparentemente, envolve sobrescrever os arquivos em que ficam armazenados os modelos 3D do jogo.

Outro internauta que aparece na discussão, identificado como Einhaender, diz que também é possível fazer isso com os ratos. Nesse caso, os humanos ficam meio que enterrados da cintura para baixo, com os braços abertos imitando pássaros.

O que mais falta inventar?

Homem-Formiga: trailer e pôster do novo filme da Marvel




A próxima etapa do Universo Cinematográfico da Marvel traz um membro fundador dos Vingadores para a tela grande pela primeira vez com o Homem-Formiga, da Marvel Studios.

Com a espantosa capacidade de encolher em tamanho, mas aumentar em força, Scott Lang deve assumir o herói que existe dentro de si e ajudar o seu mentor, Dr. Hank Pym, a proteger o segredo por trás de seu espetacular traje de Homem-Formiga. Contra obstáculos aparentemente intransponíveis, Pym e Lang devem planejar e executar um assalto que vai salvar o mundo.

A Marvel Studios divulgou o primeiro trailer e um novo pôster da produção. A prévia mostra Hank Pym (Michael Douglas) recrutando Scott Lang (Paul Rudd) para ser o novo Homem-Formiga. Confira o pôster!